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Ver Versão Completa : [Biografia] e [Entrevista] Igor Cavalera


_TASSE_
Dom, 10 de Junho de 2007, 18:23
Igor Graziano Cavalera (Belo Horizonte (http://pt.wikipedia.org/wiki/Belo_Horizonte), 4 de setembro (http://pt.wikipedia.org/wiki/4_de_setembro) de 1970 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1970)) é um baterista brasileiro (http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil), ex-membro fundador da banda brasileira de metal Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura) junto com seu irmão mais velho Max Cavalera (http://pt.wikipedia.org/wiki/Max_Cavalera). Tocou em bandas além do Sepultura como Nailbomb (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Nailbomb&action=edit), Strife (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Strife&action=edit), e Titãs (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tit%C3%A3s).

http://www.galometal.com.br/site/administrativo/fotos/imagens/igorgm.jpg
[/URL]
História

Iggor começou a tocar bateria e percussão muito cedo. Quando o [URL="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura"]Sepultura (http://www.bateristaspt.com/) foi formado, Iggor era o membro mais novo, com apenas 13 anos. Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura) foi um grande sucesso quando ele ainda era muito novo. Em 21 de Abril (http://pt.wikipedia.org/wiki/21_de_Abril) de 1984 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1984), Iggor tocou pela primeira vez em uma bateria (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bateria) de verdade, emprestada de Helinho, do Overdose (http://pt.wikipedia.org/wiki/Overdose), uma outra banda q tocaria na mesma noite.

http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/050923-slipknot/images/19.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=232&page=)

Nos primeiros álbuns, as linhas de bateria de Iggor eram caóticas, seguindo as tendências do thrash dos anos 80. Esse estilo ele aperfeiçoou de 1988 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1988) a 1991 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1991) (nos álbuns Beneath The Remains (http://pt.wikipedia.org/wiki/Beneath_The_Remains) e Arise (http://pt.wikipedia.org/wiki/Arise)). Entretanto, a era em que ele criou uma nova "escola" na técnica de bateria (http://pt.wikipedia.org/wiki/Bateria) foi após 1993 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1993). Seu estilo inovador no álbum Chaos A.D. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaos_A.D.) trouxe elementos tribais, o uso constante de pedal duplo e uma grande quantidade de tons incorporados na música. Um exemplo clássico de sua contribuição é a introdução da música "Territory" (1993 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1993), Chaos A.D. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Chaos_A.D.)). Ele ainda aprimorou esse estilo e o elevou a um nível mais alto no álbum Roots (http://pt.wikipedia.org/wiki/Roots), de 1996 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1996), adicionando mais elementos tribais ainda à música do Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura).

http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/040418-mindwar/images/26.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=206&page=)

Em 2005 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2005) Iggor participou da gravação do CD,Gates of Metal Fried Chicken of Death da banda Massacration, subistituindo o baterista Jimmy,The Hammer. Tambem participou de shows com o Massacration.
Em 13 de janeiro (http://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_janeiro) de 2006 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2006), foi anunciado que Iggor iria dar um tempo em suas atividades com o Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura), pois tornaria-se pai pela quarta vez, e gostaria de aproveitar o tempo com seu filho recém-nascido. Em seu lugar, para a turnê européia do disco Dante XXI, foi colocado o baterista Roy Mayorga (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roy_Mayorga&action=edit).

Ao retornar da turnê européia, o Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura) iniciaria sua turnê sul-americana, porém Iggor ainda não sentia-se a vontade para voltar ao grupo.

http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/040604-rockinrio4/images/20.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=210&page=1)

Em 13 de junho (http://pt.wikipedia.org/wiki/13_de_junho) de 2006 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2006), Iggor anunciou sua saída do Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura) devido à "incompatibilidades artísticas".
No último dia 17 de agosto (http://pt.wikipedia.org/wiki/17_de_agosto) de 2006 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2006), depois de 10 anos separados, Iggor e Max uniram-se no palco do 10º D-Low Memorial Show (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=D-Low_Memorial_Show&action=edit) para tocar os clássicos do Sepultura (http://pt.wikipedia.org/wiki/Sepultura), Roots Bloody Roots (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Roots_Bloody_Roots&action=edit) e Attitude (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Attitude&action=edit).
Iggor coleciona brinquedos e camisetas de times de futebol, e tem diversos hobbies, que incluem a prática de jiu-jitsu (http://pt.wikipedia.org/wiki/Jiu-jitsu), snowboarding (http://pt.wikipedia.org/wiki/Snowboarding), surfe (http://pt.wikipedia.org/wiki/Surfe), e desenho artístico (http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Desenho_art%C3%ADstico&action=edit). É casado com Laima Leyton. Ele tem quatro filhos, Joanna Bass Cavalera (7 de novembro (http://pt.wikipedia.org/wiki/7_de_novembro) de 1996 (http://pt.wikipedia.org/wiki/1996)), Raissa Bass Cavalera (26 de abril (http://pt.wikipedia.org/wiki/26_de_abril) de 2000 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2000)), Ícaro Bass Cavalera (23 de novembro (http://pt.wikipedia.org/wiki/23_de_novembro) de 2002 (http://pt.wikipedia.org/wiki/2002)) e Antonio Leyton Cavalera, todos nascido no Brasil (http://pt.wikipedia.org/wiki/Brasil).

http://batphilou.skyrock.com/pics/25778650.jpg

Igor uses:

Pearl drums,
Zildjian cymbals,
Vic Firth drumsticks
Axis pedals

and his set up includes:

14” x 5” snare,
two 20” x 18” bass drums,
10” x 8” tom,
15” x 15” tom,
16” x 16” tom,
6” x ?” octoban,
16” x 16” Brazilian tambor,
14” hi hats,
19” crash,
18” crash,
20” ride,
8” splash, 1
8” china
6” ice-z bell.

http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/050923-slipknot/images/27.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=232&page=)

_TASSE_
Dom, 10 de Junho de 2007, 18:30
No próximo fim de semana, Iggor Cavalera volta aos palcos para tocar bateria. Mas o ex-baterista do Sepultura não vai retomar a carreira no metal. Agora, a apresentação é no maior evento de música eletrônica da América Latina, o Skol Beats, com o duo MixHell, composto por ele e sua mulher, a artista plástica Laima Leyton.

Mais dedicado às relações familiares, Cavalera desmentiu os rumores de que formaria uma nova banda com o irmão Max, com quem fundou o Sepultura há 20 anos. "Mais fácil os filhos do Max montarem uma banda nova com os nossos filhos", disse no Bate-papo UOL.

O baterista também afirmou que agora dedica-se exclusivamente à procura por novos formatos musicais que possam compor as bases do MixHell.

http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/2001tour1/images/09.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=118&page=)



Igor Cavalera, baterista do SEPULTURA, concedeu entrevista na edição deste domingo. Entre vários assuntos, o músico explicou o motivo de não participar da turnê na Europa com o In Flames, também falou sobre a escolha de Roy Mayorga para substitui-lo e da relação com seu irmão, Max Cavalera.

Confira abaixo alguns trechos da entrevista.

O GLOBO: Como você se sente, estando em casa enquanto sua banda faz shows por aí?

IGOR CAVALERA: Estou ótimo, minha cabeça está legal. Foi minha a opção de ficar em casa. Quando meus outros filhos nasceram, não parei para ficar com eles e me arrependo muito. Então, quando soube que o Antonio nasceria na mesma época em que estaríamos terminando as gravações do disco, e que a gravadora iria exigir essa turnê com o In Flames - que é uma banda que eu não curto muito - falei com os caras, e eles entenderam. Estou muito feliz, curtindo cada momento.

O GLOBO: Você já conhecia o Roy? Ajudou na decisão de escolhê-lo?

IGOR CAVALERA: Sim, conheço-o há anos, da época em que ele tocava em bandas como o Nausea e o Shelter. Vimos um show da primeira turnê dele com com o Soulfly, e ele já tocava músicas do Sepultura, então era o cara certo. Mas deixei os caras à vontade para escolher; já que eu não participaria da turnê, não quis dar palpite. Claro que não deixa de ser irônico ele ter sido da banda do Max, mas tem a ver, por isso mesmo. É claro que podia ter sido outro baterista, como o Lobão, que é um ótimo músico, ou o Fernando Schaefer (ex-Pavilhão 9 e Rodox). Desde que não fosse o do Kid Abelha...

O GLOBO: Você acha que ele toca tão bem quanto você?

IGOR CAVALERA: Olha... não. Ele reproduz direitinho tudo o que eu gravei, as batidas, as viradas, mas não tem a mesma pegada, que é uma das coisas mais importantes para um baterista. É mais ou menos como o Paul Bostaph, que substituiu o Dave Lombardo no Slayer. Reproduzia tudo, mas não criava.

O GLOBO: Depois que o Sepultura retornar da Europa, vocês voltam a tocar juntos?

IGOR CAVALERA: Claro, eu sou da banda, como sempre. Mas não deve rolar mais nada nesse primeiro semestre. O Andreas está cuidando de um projeto solo dele, e eu, além da discotecagem, tenho um outro trabalho, chamado O Plano, que deve me ocupar.

O GLOBO: Você tem falado com seu irmão Max?

IGOR CAVALERA: Falo com ele de vez em quando, mas só de assuntos de família, não falamos de música, senão a coisa poderia ficar séria. Ele mora em Phoenix, nos EUA, e não vem nunca ao Brasil. Acho que não aparece aqui há uns seis anos. Nem conhece alguns dos próprios sobrinhos

http://www.youtube.com/watch?v=VZ5ZI6VXU5c

http://www.youtube.com/watch?v=91K-WxSFYUg&mode=related&search=



http://www2.uol.com.br/sepultura/pictures/2002catanduva2/images/08.jpg (http://sepultura.uol.com.br/v6/pt/pictures_album.php?id=135&page=)

Pharaodium
Dom, 10 de Junho de 2007, 20:55
Palavras para quê! Um óptimo baterista de thrash metal, uma referência para mim :rocker:
Sepultura na veia :icon_drummer:

shorebrak
Dom, 10 de Junho de 2007, 22:38
esquesito como ele usa os timbalões de chão mas já percebi a ideia dele pra os meter ali.

Reidadroga
Dom, 10 de Junho de 2007, 23:45
caracterizado por tocar com os timbaloes sem inclinaçao alguma...:)

Ytsephill
Seg, 11 de Junho de 2007, 00:35
Esse é um dos set ups mais estranhos que vi.

raging_metalhead
Seg, 11 de Junho de 2007, 15:09
Set particularmente esquisito, mas k ele é grande batera é!
Pena que não se junte com o Max nos Soulfly, mas d kk das formas temos sempre as velhas malhas pa recordar... :rocker:

xano
Seg, 11 de Junho de 2007, 15:38
Esse é um dos set ups mais estranhos que vi.

loool... pensei exactamente o mesmo... ele lá saberá porque o tem assim... loool

raging_metalhead
Ter, 12 de Junho de 2007, 15:17
Realmente se formos a ver ele so conhece praticamente dois angulos, tanto pa pratos como pa bateria - 0º e 90º :))

nunomiguel
Ter, 12 de Junho de 2007, 15:37
so faltava por os bombos na vertical tbm...
muito esquesito o set dele

albano
Qua, 13 de Junho de 2007, 08:59
o que é certo...é que da vontade de saltar pa cima d bicha!!se dá!

Leodreammer
Qua, 13 de Junho de 2007, 10:16
alguém sabe qual o modelo da sua bateria?

Jorge Cardoso
Qua, 13 de Junho de 2007, 19:25
Também me fez impressão os ângulos dos timbalões, mas se calhar ele usa-os daquela maneira, para poder percutir também no rim shot.....? Se for isso, não soa assim nos temas dos Sepultura... Ele lá sabe. Grande batera sim senhor. Gosto especialmente das percussões metidas nas malhas dele. Soa muito autêntico e tribal, como em Roots, Chaos AD, etc...

albano
Qui, 24 de Janeiro de 2008, 00:04
é das baterias por aí que mais curto...****....