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Não lido Dom, 15 de Março de 2009   #3
Nelson Carreira
 
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Nelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luzNelson Carreira é um glorioso foco de luz
Re: Metrónomo ao vivo

Num projecto que tinha, usava metrónomo para tocar ao vivo. Usava metrónomo porque a maioria das músicas tinham samples, que para complicar, nalguns casos não começavam no início da música. Como tal, usava pistas de "backing track", com indicação do início das músicas, para ter uma referência exacta e para que os samples ficassem certinhos com a música tocada ao vivo.

Funcionava bastante bem para aquilo que pretendiamos. Usava in-ears como monitor, com o metrónomo sobreposto.

Acho que foi uma óptima experiência, porque acima de tudo ajuda muito a desenvolver uma maior solidez rítmica ao vivo. Alguns bateristas dizem que tal pode ser um factor limitante da preformance de um baterista, mas eu não concordo de maneira nenhuma.

Basicamente, ao vivo eu não sou o tipo de baterista que arrisca muito. Faço apenas aquilo que tenho 100% de certeza que vai sair bem e dentro do tempo, e como tal, o metrónomo não me chateava nada. Prefiro dar menos show-off e ter um desempenho coeso do início ao fim do espectáculo, do que tentar inventar coisas mirabulantes e acabar um concerto com meia dúzia de pregos de fugir, como muitas vezes vejo acontecer... Mas pronto, essa já é outra questão, e vai da forma de estar de cada um.

Abraço.
Nelson Carreira não está cá agora...   Citar esta Mensagem