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Não lido Sex, 1 de Julho de 2011   #92
Miguel Martinho
 
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Miguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luz
Re: [esplanada] Demissao do Senhor primeiro Ministro!!!

Claro que há crise em todo o lado!! Isso todos sabem e sabiam - menos o Socras que dizia que cá estava tudo bem e vai de plantar ventoinhas nos montes.

Ninguém tentou calar o Socras ou a comunicaçaõ social de divulgar o que se passava lá fora. O que se passava era que o Socras utilizava demasiado a comunicação social a seu favor.

E não, ninguém sabia que o défice estava nos 7.7% nesta altura uma vez que o próprio Socras jurava a pés juntos que estava tudo controlado e no caminho certo.
7,7% no primeiro semestre não é claramente estar tudo controlado quando o objectivo é 5,9%.

Já há porrada na Grécia há muito. A situação agravou-se nos últimos tempos por causa da reestruturação da dívida e por causa do incumprimento da Grécia. Isto levou a mais medidas de austeridade por parte do governo da Grecia que provocou esta porrada toda nas ruas.


Esta medida do PPS é uma solução arranjada de forma a tentar chegar a Dezembro e estarmos nos 5.9% de forma a cumprirmos o que nos comprometemos.
Este valor é impossível de ser alcançado actualmente sem recurso a receitas extraordinárias. As medidas para corte da despesa existem mas o seu reflexo efectivo não irá acontecer este ano. São coisas que demoram tempo. A cobrança de impostos é receita imediata.
Muitos economistas percebem esta medida deste Governo e não a criticam. Até porque ao contrário do Socras, o PPS cortou o equivalente a 50% do sub. natal do valor acima do ordenado mínimo. O Socras tinha proposto o corte a 100% do Sub. Natal para a a função pública.
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