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Não lido Dom, 13 de Novembro de 2011   #17
Miguel Martinho
 
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Miguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luz
Re: [DRUM BATTLE] Porto Drum Battle - D-Ogre vs Bada, Part I

Já vi os três vídeos e gostei do resultado final.


A minha opinião acerca dos gajos feios que andaram ali a bater nas baterias:
- Rui Bada - o gajo sabe tocar bateria e pronto.
Como já disseram, o Bada tem um grande sentido musical e respeita a música e o que está a fazer. Tem ali uns pormenores técnicos excelentes, mas o que mais gosto de o ouvir é a maneira como deixa a bateria respirar. As dinâmicas que consegue criar dão uma outra perspectiva ao mais simples fill que ele faça. Aquela noção de bater com a força certa no tempo certo saí-lhe já de forma natural e isso faz com que ele faça música a tocar.
Explora muito bem os sons da bateria.
Tem erros por ali, mas é mais que normal! Estamos a falar de 30 minutos a tocar sem rede. 30 ou mais minutos a tocar a pensar nele e no outro. Eu não considerei isto uma batalha mas uma jam. E o Bada tocou para a jam.
As cenas rápidas é melhor mesmo deixar isso para o Diogo! Bada, tás velho para isso
Se a edição fosse feita sobre os melhores momentos da jam, não tinhas razão para pensar que tiveste menos bem do que querias. Há tempos mortos ali no meio e é isso que se calhar acaba por ser um contra.

- Diogo Ogre - tás para aí com a dúvida se estiveste à altura. Para mim, sim.
Esta jam não era fácil para nenhum de vocês. Estamos a falar de dois estilos de tocar completamente diferentes. Ambos muito bons no que fazem (o Bada pode ser mais versátil, mas o caminho baterístico dele a isso proporcionou).
O contrário do Leonel, acho que deves apostar noutras cenas e até tentaste algumas aí no meio. Há por aí umas ideias e umas abordagens rítmicas que estão muito boas, que combinaram muito bem com o som do Bada. Puxaste por ele aí numas partes e levaste-o a seguir-te. Gostei da maneira como meteste uns beats mais rápidos (e alguns blasts), mesmo no meio de coisas softs que à partida não encaixavam, mas tu fizeste com que encaixassem.
Mesmo no teu caso, se fizesses uma edição dos melhores momentos (p.ex., um resumo de 10 minutos), em que só fosse mostrado o que correu bem, sem tempos mortos, seria notório que estiveste à altura desta jam.

Eu gostei do resultado final e quem quiser extrair ideias ou aprendizagem, tem material nos dois bateristas para enriquecer a sua linguagem.


Parabéns a todos os que participaram, quer a tocar quer no suporte logístico.
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