Citação:
Mensagem Original de João Almeida
LU, eu não me vou alongar, porque nem sequer o posso fazer, mas de facto custa-me que haja gente tão bem enganada neste país...tu não vês ou não queres mesmo ver?
Bem, uma certa parte da minha família está metida na politica (alguns deles bem metidos até) e ao longo de vários anos o que não me faltaram aos ouvidos foram conversas e conversas sobre politica...e sim, conheço (acho que são 3 pessoas até) ligadissimas à assembleia da republica sendo um deles uma figura bem importante no seu partido (qual não interessa para a conversa)... Só te posso dizer que definitivamente eles NÃO ganham 3.700€ por mês...também não ganham 60.000€ obviamente, mas esses valores que tu dizes falaciosos não o são assim tanto como pensas, e isso garanto-te eu! Quero lá saber se foi "O Diabo" ou "A Bola" que escreveu a noticia...o que sei é o que ouço da boca de quem sabe mais que voces todos e que eu...e digo-te que por vezes até me enjoa...
Se achas que alguem com um salário de 3.700€ por mês pode passear todos os dias num carro de 300.000€ com motorista, então não sei como trabalhas-te num banco, desculpa a franqueza...
abraço
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Não se trata de eu não querer ver: o ordenado está fixado legalmente e é esse valor que disse. Depois, há ajudas de custo e outros subsídios, bem sei. Mas não são 60.000 euros por mês. E são falaciosos sim, porque sugerem num certo sentido com base numa falsidade.
Existem 1001 possibilidades para uma pessoa cujo salário base seja 3700 euros mensais possa passear-se num carro de 300.000 com motorista. E evita colocar em causa as minhas capacidades profissionais, OK?
Sobre o artigo d'O Diabo, apresentei claramente as falácias lá presentes, não me vou repetir, mas nada do que dizes vai contra os pontos que enumerei a desmascarar essas mesmas falácias.
LMR60, o facto de eu negar estes textos não significa que esteja tudo bem. Acho é que tens de ter mais cuidado quando divulgas este tipo de informação se nem sequer é confirmada e quando é apresentada de forma tão falaciosa. Se é para discutir os problemas, muito bem; mas que seja com dados sérios e não com valores calculados a partir de pressupostos completamente errados.