Usei Vic Firth durante muitos anos, vários modelos . Usei depois pro Mark durante tantos outros e (as extintas?) baquetas sensação de carbono, que tanto dinheiro pouparam a muito boa gente. Pena o som...
E ainda assim, com tanta variedade, quando experimentei as minhas primeiras Missom foi como se nunca tivesse experimentado baqueta nenhuma. A química que tive com aquilo é indescritível, aliado a uma empresa que sabe trabalhar, comunicar e cumprir é razão mais que suficiente para me manter agarrado como utilizador.
Importante referir que as baquetas, tais como as peles e tantos outros elementos são
consumíveis . Nunca se espera em local algum que uma baqueta seja impossível de partir, a menos que queiram tocar com troncos ou com baquetas de aço. Há mil e um factores que podem induzir a quebra da baqueta, tanto por parte de quem as faz como de quem as usa.
Uso um modelo custom baseado nas Hélio Morais. Aconselho vivamente