Miguel, eu já me senti na mesma ainda aí em Portugal. Durante um período, e como tinha acesso a uma garagemonde tinha a bateria, fiz montes de jams com malta (muitas vezes só com um guitarrista) e que foram muito proveitosas. Sem definição de estilo, sem quaisquer barreiras, ainda fizemos umas gravações bacanas.
Acho má ideia aceitar uma banda de covers em que não se esteja realmente contente com o que se está a tocar. Também me senti já demasiado frustrado com chegar a casa às tantas, com uns trocos no bolso e sem ter tido sequer grande prazer a tocar.
Grande abraço e espero que superes da melhor forma essa encruzilhada!