Boas.
Eu acho que a malta faz uma "grande confusão", ou então sou eu que estou confuso.
"cada um escolhe o meio através do qual se quer guiar nestas andanças da bateria".
Não conheço, além do meu, contratos de "endorsement/patrocínio" a fundo. E conheço o meu porque tive de o ler para o assinar posteriormente.
No meu caso, acredito nas marcas com as quais toco e tenho patrocínio.
Se não tivesse patrocínio, tocava exactamente com as marcas que toco e promovia igualmente (mas sem visibilidade).
(o facto de ser percentual em desconto, ou de quando precisar das mesmas peças para tocar hoje no Porto e amanhã em Lisboa e no dia seguinte em Madrid, é para mim irrelevante).
No meu caso particular, tenho desconto, tenho assistência, tenho algum material à borla, tenho da marca tudo o que quiser, desde que retribua. E no meu caso é em aparições na televisão, em concertos, em campanhas promocionais e em workshops ou masterclasses que faça.
Já sei que para os mais extremistas, o facto de não aparecer no catálogo da Mapex e Meinl torna o meu contrato de endorsee nulo, mas... cada cabeça cada sentença.
Só manifesto a minha opinião, porque às marcas, interessa ter pessoal agregado a contratos de patrocínio. É marketing puro e duro. E aos bateristas, interessa ter apoio das marcas para que possam tocar com o melhor material disponível, terem possibilidade de apoio logístico e técnico.
Não toco mais e melhor do que ninguém por ter um contrato de endorsement.
Não sou mais do que ninguém por isso.
Sou eu, pura e simplesmente, como sempre fui. Com ou sem o apoio das marcas.
Já agora, não sei se repararam que no meu avatar tenho três logótipos.
Um dos quais (Missom), não tenho qualquer compromisso de apoio ou patrocínio. Mas como acredito na marca, e no Miguel Ralha, dou o meu aval público.
Abraços.
tony_DR1VE
P.S. Escreverei mais neste tópico, mas tenho a minha filha a chorar. Tenho de ir!!!