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Bateristas e Percussionistas Espaço para falarem sobre os vossos bateristas e percussionistas preferidos |
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #1 |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Olá a todos,
Ontem tive oportunidade de estar com o baterista Sérgio Silva na Fnac de Alfragide, onde o Sérgio tocou com a banda "Classificados". O Sérgio sempre teve muita curiosidade em experimentar a tarola Canopus Zelkova e como eu também estava livre combinámos e levei a tarola para ele fazer o concerto. Para quem não sabe a Zelkova é o modelo "flagship" da Canopus, ou seja, o modelo considerado de topo e o grande orgulho dentro da marca. É uma tarola Solid Shell, retirada de uma árvore de seu nome "Akagi" ou "madeira vermelha" com 200 anos em que o casco tem uma forma cilindrica. O bearing edge é cortado a uns impressionantes 65º, aros die-cast, lugs sólidos em brass e as medidas são 14x5" e 14x6.5", vem equipada com um snare wire desenhado exclusivamente para este casco referência CPSL-ZL14NP. Sample do som da zelkova: http://www.canopusdrums.com/jp/drump...are/index.html Sérgio com Zelkova: Vários aspectos a ressalvar: O Sérgio é um baterista extraordinário, n é novidade para ninguém. Agradeço-lhe a ele e aos outros membros dos "Classificados" toda a atenção e carinho com que me receberam, tudo pessoal 6 estrelas. Obg! Os "Classificados" têm uma reedição do seu álbum com dvd ao vivo que vale a pena ter, ver e ouvir sem dúvida: http://www.myspace.com/classificados Um grande abraço a todos, Pipó |
Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #2 |
Membro desde: 7-Abr-2006
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Que grande tarolao... Tem um som caraças.
Tambem vendes essas tarolas? |
Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #3 |
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #4 |
Membro desde: 19-Jan-2008
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Até deve assustar o preço nao éh Pipo? xD
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #5 |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #6 |
Membro desde: 19-Jan-2008
Local: Porto
Mensagens: 1.019
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
hey mano, eu quando disse caro nao foi o objectivo de dizer que a Conopus pratica-se preços caros ou até mesmo tu, ou até que ela nao vale-se todo o dinheiro que pedem por ela. Simplesmente é como dizer, que está quase na listas dos sonhos.
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #7 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
abraço. |
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Sáb, 28 de Novembro de 2009 | #8 |
Membro desde: 7-Abr-2006
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
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Dom, 29 de Novembro de 2009 | #9 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
abração |
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Dom, 29 de Novembro de 2009 | #10 | |
Membro desde: 9-Out-2009
Local: Porto
Mensagens: 130
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Deve de ser material de altissima qualidade também ouvi e vi no teu site Gravaste com essa bateria Muito boa musica e muito bem tocado Abraço |
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Dom, 29 de Novembro de 2009 | #11 | |
Membro desde: 7-Abr-2006
Local: Albufeira
Mensagens: 2.146
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
a ok, muito bom, pois a Canopus tem artigos muito interessantes. Obrigado pela explicação. |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #12 |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Por curiosidade o Mike Dolbear fez uma review à Zelkova este mês, podem ler aqui:
http://www.mikedolbear.com/story.asp?StoryID=2087 abraços. |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #13 |
Membro desde: 21-Out-2007
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Mensagens: 1.777
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Nunca ouvi nenhuma ao vivo, mas pelo que se lê pelas review é unânime as opiniões sobre a qualidade extraordinária desta tarola..
A questão barato ou caro não se apresenta atendendo ao mercado actual, a Zelkova vale cada cêntimo que se paga por ela, existe é quem não tenha possibilidade de despender tal valor... Não se pode comparar esta tarola (salvo raras excepções) com as que normalmente temos oportunidade de ver a venda por parte das marcas comerciais, esta numa "liga" diferente e tem os seus concorrentes directos, que a titulo de curiosidade até apresenta um preço mais em conta que os seus concorrentes...por exemplo a solid snare da brady pelo que sei começa nos 2500euros, se as tarolas Ocheltree de broze começam nos 3000dolares, qual será o preço da opção solid? Como tal na minha opinião apresenta um preço bem interessante, infelizmente eu com os meus 21 anos não posso dar um valor desses por uma tarola...mas quem sabe um dia. Ficamos a espera da review do Sérgio Silva... Cumprimentos |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #14 |
Membro desde: 5-Abr-2006
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
um vídeo seria agradável! já andei à procura de vídeos do sérgio e ainda não encontrei nenhum...
pipó, se me permites um ligeiro off-topic... existe algum tipo de protecção, limite legal para o uso de espécies arboríferas tão exóticas como esta? ou algum tipo de preocupação, não só da canopus mas de outras marcas, com o impacte ambiental que o uso de espécies mais raras suscita no meio ambiente? como tens uma ligação mais forte à marca, deves saber algo mais sobre essa questão. não é nenhum tipo de crítica ecologista até porque o próprio preço da tarola deve reflectir em parte algum tipo de preocupação neste sentido. é apenas mera curiosidade. abraço! |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #15 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Quanto a videos do Sérgio podes ver este canal: http://www.youtube.com/user/durodouvido Ou então faz uma busca no youtube por expensive soul ao vivo. Quanto ao que falaste do impacto ambiental, não é algo que eu nunca tivesse pensado. E já que é um assunto deveras interessante vou falar com a marca a respeito disso para saber o ponto de visto deles e logo que saiba ponho aqui. grande abraço |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #16 |
Membro desde: 5-Abr-2006
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Mensagens: 226
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
thanks pelo link! já dá para apreciar qualquer coisa do excelente trabalho dele! por acaso gosto bastante de expensive soul pelo groove que ele consegue meter nas músicas!
ficamos então à espera da tua investigação ambiental! abraço! |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #17 |
Membro desde: 7-Fev-2008
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Mensagens: 689
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Também sou um fã assumido da Zelkova, e apesar do preço da tarola ser praticamente o mesmo que um kit completo bem jeitoso, não acho que seja cara tendo em vista as suas características, e as suas rivais directas.
Se tiverem em conta que uma Brady stave shell ronda quase os 1000€, ou uma DW super solid ou Edge também se mandam para esses valores, acho que a Zelkova, dadas as suas características e exclusividade, vale bem o preço. As tarola que são efectivamente feitas de um único pedaço de madeira, sem cola nem dobragem contam-se realmente pelos dedos das mãos, e a maioria tem preços ainda bem acima da Zelkova, como disse o Alex. É realmente um caso à parte entre as tarolas, e muito provavelmente daqui a algum tempo vou mesmo comprar uma. Já aconteceu ter 3 ou 4 tarolas muito boas, e acho que compensa muito mais ter esse dinheiro investido numa única tarola extraordinária, até porque quando se têm várias, irremediavelmente algumas acabam por passar grande parte do tempo encostadas... Sem dúvida uma compra de futuro. |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #18 | |
Membro desde: 13-Abr-2006
Local: Alverca
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #19 |
Membro desde: 24-Ago-2009
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Mensagens: 810
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Ate tenho medo de a experimentar....
abracos Tiago |
Seg, 30 de Novembro de 2009 | #20 | |
Membro desde: 18-Ago-2006
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Mensagens: 1.791
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Eu pessoalmente n fiquei impressionado pela Zelkova. |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #21 | |
Membro desde: 21-Out-2007
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Mensagens: 1.777
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Sabes que respeito muito a tua opinião e conselhos que me tens dado, mas: Sinceramente é a 1ª que estou a ouvir essa opinião...de todas as discussões que tenho lido pela internet apesar de haver sempre opiniões pessoais divergentes na relação de qualidade/preço das solid em detrimento das block acaba por ser unânime que as verdadeiras solid shell são as melhores opções no mercado em termos de tarolas ou mesmo baterias em madeira...encontras-te 2 pessoas que tem uma opinião divergente, como estas a viver na Holanda imagino quem serão essas pessoas, que sem duvida têm grandes conhecimentos na construção de tarolas...mas algo de engraçado que me chamou a atenção foi as diferentes opiniões desses dois grandes gurus da bateria. Um acha que são melhores tarolas segment outro Stave...no entanto cada um deles disponibiliza apenas a opção pela qual têm preferência e pela qual se dedicaram a aperfeiçoar nessa arte especifica de construção de tarolas...a minha questão é não terão eles a puxar a brasa à sua sardinha? Na questão de problemas com as Solid Shells, de referir que tanto a Brady tal com a Canopus (como me confidenciou o pipó) disponiblizam garantia vitalicia para a Shell... Obviamente que eu estou a mandar bitaites sem nunca ter tocado em nenhuma das 3 opções discutidas, não tenho opinião/conehcimento pessoal formado com base na experiência...é apenas algo que estou a referir com base na experiência em consultas a vários fóruns de bateria Grande Abraço amigo, |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #22 | |
Membro desde: 7-Fev-2008
Local: Leiria/Rio de Janeiro
Mensagens: 689
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Bem, acho que já tivemos oportunidade de trocar opiniões acerca das Stave, das Segment e das Solid block shells, por isso acho que não vale a pena alongar muito.
Antes de mais, o termo solid é muitas vezes mal utilizado. Por exemplo as Craviotto adoptam a designaçãom solid erradamente, por uma questão de marketing, uma vez que são feitas com uma única camada de madeira dobrada, colada nas extremidades. Às vezes é importante perceber se se está a falar exactamente do conceito solid shell ou não. Eu concordo que a diferença possa ser pequena, mas acho que ter um casco esculpido directamente de um pedaço de madeira é o expoente máximo daquilo que pode ser um casco. Todos os restantes métodos são tentativas de obter o mesmo fim por métodos mais fáceis, mais baratos, e enventualmente com uma durabilidade maior. Mas o casco totalmente sólido continua a ser o cume que poucos se aventuram a arriscar fazer. É verdade que a probabilidade de um casco sólido rachar ou ter algum problema é maior do que acontece com cascos construídos com outras técnicas, mas acho que a Zelkova em termos de conceito está muito bem pensada a esse respeito, dado a forma abaulada do casco que obviamente lhe confere mais resistência. É uma pura questão de física, acho que foram muito inteligentes a contornar esse problema. Em segundo lugar, acho rachar ou empenar não é problema, uma vez que as Zelkova têm garantia vitalícia. Se tratarem bem dela e algo acontecer, ganham uma nova. Se tratarem mal, então iriam provavelmente ter problemas com qualquer outra tarola. Além disso, quem gasta 1400€ numa tarola vai provavelmente tratá-la com cuidado. Ainda não tive oportunidade de experimentar uma Zelkova, e por isso não tenho grandes argumentos a favor ou contra. Apenas apreciei imenso os conceitos e a exclusividade, apenas isso. Obviamente não iria comprar uma sem antes experimentar, mas acho que por tudo isso já a coloco no topo das minhas potenciais compras futuras. Citação:
Os limites na qualidade/preço são discutíveis. Estou totalmente de acordo que a partir de um certo patamar, um acréscimo mínimo de qualidade passa a ser pago a peso de ouro, mas acho que esses acréscimo de qualidade na maioria dos casos existe. Cabe-nos a nós avaliar se esse pequeno acréscimo vale ou não a diferença, e parar no patamar de qualidade preço que nos é satisfatório. Em relação à versatilidade, em parte compreendo. Por vezes é muito útil ter tarolas bem diferentes para situações diferentes. No entanto, se não variares radicalmente de estilos musicais, uma boa tarola acaba por ter versatilidade suficiente para cobrir um espectro bem alargado de situações. Além disso, o som de tarola pode comportar-se como uma imagem de marca da identidade do baterista. Só falei nisso, porque cheguei a ter umas 5 ou 6 tarolas e na prática só usava 1 ou 2, porque simplesmente me satisfaziam plenamente. Acabei por vender umas quantas, porque eram mal empregues para estar paradas. Só frisei esse ponto porque prezo bastante mais a qualidade do que qualidade. Prefiro na maioria dos casos ter uma boa peça do que 4 ou 5 más ou assim/assim. Abs |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #23 | |
Membro desde: 18-Ago-2006
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Mensagens: 1.791
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Também há que entender q mto pouca gente tem uma solid shell (craviotto é steam bent, n solid), e se fosse assim tão bom porque é mais artistas de topo não tinham uma? Se fores ao site da Brady vês o número de artistas q têm tarolas da Brady (estamos a falar de artistas de topo), e quase todos têm block shells e não Solid. As segmented vs block é mesmo uma questão de gosto, n há uma melhor q a outra, daí que seja razoável que cada um deles prefira um método diferente. |
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Seg, 30 de Novembro de 2009 | #24 | |
Membro desde: 21-Out-2007
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Será que se nós entrarmos em contacto com a Brady a fazer essas perguntas sobre as diferenças entre block e solid (visto eles serem exímios na construção de ambas) e as questões da temperatura numa solid shell, eles respondem? Ou especificamente em relação á Solid Shell Zelkova, o pipó (coitado do homem) poderia perguntar a Canopus ... Mas verdade seja dita, só mesmo uma pessoa que tenha as 3 opções poderá dar um feedback 100% realista, o que nós estamos aqui a fazer é entrar em suposições. se tudo correr bem, daqui a 10 anos eu logo te ligo para te dizer afinal quais são as melhores hehe Abraço Última edição de Alex Soares : Ter, 1 de Dezembro de 2009 às 03:59. |
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Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #25 |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Antes de mais meus amigos muito obg pela forma honesta e interessante que está a seguir esta conversa. Bem hajam pois assim dá gosto aparecer por aqui.
Em relação ao que o grolubao disse é verdade que uma solid está sujeita a alterações, a Canopus contornou essas alterações oferecendo o tal casco abaulado que o Nelson falou e outro pormenor que secalhar n sabiam. Dado o casco poder encolher ou inchar perante grandes diferenças de temperatura e humidade, a Zelkova vem com um pack de anilhas e parafusos diferentes para o caso de alterações se efectivarem. Eu nunca tive problemas com isso e a minha zelkova foi feita em 2001. Talvez tb porque o nosso clima é ameno e não se dão grandes alterações. A grande "arma" da zelkova é o facto de ser super sensivel, articulada e versátil. E este ultimo ponto é essencial na questão que o windshear falou. Porque de que serve ter 3 tarolas se cada uma dessas só serve para um unico fim sonoro e n é versátil?.. A zelkova adapta-se perfeitamente a uma afinação mais baixa assim como aceita plenamente uma mais alta, a sensibilidade e projecção mantém-se sempre. Então com uma tarola deste calibre n teremos quase necessidade alguma de ter 3 ou mais que ao fim ao cabo juntas vão parar ao valor de uma zelkova.. Tb possuo uma segmented em rosewood e esta empata nas minhas tarolas preferidas com a zelkova. Tenho as duas e por vezes é-me dificil dizer qual das duas prefiro, claro está são diferentes: A zelkova é sensivel, articulada, versátil, adapta-se bem a rods, vassouras,etc. é uma super tarola e única no mundo. A segmented em rosewood tem uma projecção incrivel, tb é muito versátil, e a cada vez que toco com ela fico maravilhado. A construção é soberba, o bearing edge perfeito e o casco tem quase 2cm de espessura. Aqui vão duas fotos dos dois cascos, o primeiro da segmented rosewood e o segundo da Zelkova. Abraços para todos. |
Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #26 |
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Eu também tenho que dizer o mesmo... Possas pá... Da forma como isto anda, imagina se eu gostar de uma tarola dessas... Isso pode dar em divórcio!
Agora a sério: Este assunto está 5 estrelas! Aqui APRENDE-SE! (não fazia ideia da tão grande sensibilidade destas obras-primas às amplitudes térmicas...)
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Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #27 |
Membro desde: 14-Abr-2006
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Brutal mano Pipó.
Este homen sabe do material em questão e ponto final. Um abraço grande amigo e continua a mostrar e esplicar o teu material, eu vou estando atento. |
Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #28 |
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Maia
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Boas pessoal.
Aproveito para agradecer mais uma vez ao Pipó por ter sido tão paciente e gentil (não sei se eu levaria uma tarola de tal calibre para outra pessoa tocar). Para começar, devo dizer que o facto de ter experimentado a tarola num showcase da fnac, impediu que eu pudesse ter a real noção do som da Zelkova, por ter que tocar com metade da Dinâmica que normalmente toco. Além disso, com a banda Classificados, uso in-ear porque toco com click/áudio pré-gravado. Mesmo usando só um in-ear nestes showcases, perco grande noção do som exterior. Apesar de tudo isso, posso atestar pela extrema sensibilidade da tarola. Responde com grande rapidez e precisão a qualquer nota que se toque, seja em que zona da pele for... o que é mais raro do que parece. A articulação é espantosa. As notas saem com uma definição incrível, que beneficia quando se articula bem, mas expõe quando as coisas não correm tão bem. Nas tarolas menos articuladas as notas menos bem tocadas soam melhor do que nesta. Para esta situação (Classificados) em particular gostaria de ter experimentado a medida 14x6,5 por achar mais adequada ao tipo de música. Tentei descer a afinação que o Pipó trazia de casa e a tarola respondeu bem, mas não deixa de ter 5 polegadas de profundidade... Esta seria a minha escolha para Expensive Soul, por exemplo (Pipó é melhor começar a embrulhar uma de cada). Resumindo, é claro que é uma tarola impressionante e aliciante... E é claro que eu quero uma (ou duas). Quanto à questão de ter uma excelente ou várias medianas. Eu sou da opinião de que a partir de uma determinada gama (mesmo não sendo muito alta, tenho uma Omar Hakim da Pearl que adoro) é possível ter instrumentos com bastante carácter o que permite ter várias vozes à escolha. Claro que depende muito da aplicação de cada uma... ou seja, alguém que toque um tipo de música com uma única banda pode usar sempre a mesma tarola, se esta for a indicada, ou passe a ser (o Steve Jordan mudou bastante o gosto do pessoal em relação às tarolas). E claro que depende muito da pessoa em questão. Eu conheço pessoas que têm só um setup (nem são bateristas) e são felizes assim, há outras que têm montes de opções e estão sempre à procura de mais (eu sou mais assim, infelizmente para a minha carteira). Enfim, cada cabeça sua sentença. Abraço PS- Tudo o que foi aqui escrito é a minha opinião pessoal. Nestas questões tudo é muito subjectivo porque estamos a falar de aparelhos auditivos e gostos diferentes. |
Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #29 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Tal como prometido telefonei para a Canopus para saber da politica de ambiente da marca, nomeadamente da Zelkova. Disseram me que o fornecedor de cascos da Zelkova planta muito mais do que aquilo que corta sendo que assim mantém os niveis ambientais e arboriferos sempre OK. Para além disso falaram me de uma politica que a Canopus tem ao que chama "2nd line" products. Quem tem o catálogo poderá ler lá tudo o que envolve. Mas eu aqui explico resumidamente: Aquando da construção de cascos e acabamentos poderão existir problemas como defeitos nos cascos, a pintura n está perfeita, etc. Nestes casos qq marca o que faria era destruir o casco ou pô-lo de parte. A Canopus o que faz é oferecer estes mesmos cascos a preços reduzidos e como produto 2nd line, em que o produto é vendido com minimas falhas a preço reduzido e assim não se perde o casco que já teria sido tirado da natureza. A Canopus tem medidas muito rigidas de controlo de qualidade mas tb sabe que um casco com pequenas falhas n deve ser destruido então é vendido a preços muito baixos ( apenas disponivel no mercado Japonês ) e o cliente sabe declaradamente o que está a comprar. Isto tudo assemelha-se ao que se faz com a roupa nos outlets como o Campera Outlet Shopping, em que compramos peças de roupa com pequenas falhas a preços reduzidos impedindo assim que essas roupas vão para o "lixo". Espero que tenha sido elucidativo. Qualquer duvida mais que tenhas dispõe pf. Grande abraço. |
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Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #30 | |
Membro desde: 13-Abr-2006
Local: Alverca
Mensagens: 334
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
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Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #31 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Se tiveres mais de 5 tarolas muito boas já é para mim um exagero pois já n é necessidade musical mas sim gosto e paixão por tê-las. Agora se tiveres 12 tarolas mais ou menos secalhar ja n é exagero. Eu neste momento tenho 5 super boas e n tenho necessidade de ter mais pois já me cobrem todos os géneros e espectros musicais. Todas as que vierem a seguir já são um pouco gosto e paixão por ter e coleccionar. Quanto à sonor jungle que vi tu secalhar n tinhas noção mas ela a maior parte das vezes n se ouvia pois é uma tarola com pouca projecção devido às suas caracteristicas naturais e como n estava micada n estava tão audível. Garanto te que se tiveres uma tarola de topo as tuas necessidades em ter várias diminuem consideravelmente. Eu sempre preferi ter uma tarola muito boa, nem que tenha que juntar algum para a ter, do que ter 4 ou 5 mais ou menos que no fim das contas vão dar ao preço de uma muito boa. Quanto ao dvd do john mayer que eu tb tenho e ADORO acho que as mudanças constantes de tarola estão excelentes no que respeita ao tipo de som que cada tema pede mas considero que grande parte é um boa jogada de marketing pois se eles n trocassem constantemente de tarolas nós n falariamos nisso e nas tarolas que eles usam. Então como eles o fazem e é algo "inédito" o que acontece é que nos videos do youtube desse concerto muitas pessoas que fazem comentários dizem: "que tarola era aquela naquela musica X? Adoro o som, tenho de ter uma igual! Digam-me pf" Então é mais uma tarola que a marca vende por ele usar várias num só concerto. Grande abraço! |
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Ter, 1 de Dezembro de 2009 | #32 | |
Membro desde: 5-Abr-2006
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Mensagens: 226
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Thanks!
bem, os níveis ambientais e arboríferos, neste caso, não se regeneram tão rapidamente como noutras espécies porque estamos a falar de troncos com 200 anos. seja como for, essa política de vender produtos com defeito a preços mais reduzidos é louvável. e se o controlo de qualidade da canopus é tão rigoroso como consta, aposto que esse material "defeituoso" deve bater muito material topo de gama de outras marcas. mais uma vez um grande obrigado pela tua solicitude em responder às nossas dúvidas, pipó! abraço! Citação:
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Qua, 2 de Dezembro de 2009 | #33 | ||
Membro desde: 25-Jan-2007
Local: Lisboa
Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Pipó adicionou o seguinte texto, 0 minutos e 55 segundos depois: Citação:
Grande abraço. Última edição de Pipó : Qua, 2 de Dezembro de 2009 às 23:43. Razão: Mensagem automaticamente fundida/mesclada pelo sistema. |
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Qui, 3 de Dezembro de 2009 | #34 | |
Membro desde: 13-Abr-2006
Local: Alverca
Mensagens: 334
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Segundo, garanto-te que a constante mudança de tarolas não tem nada a ver com jogadas de marketing. Simplesmente é impossível reproduzir o som que eles têem em cada música com uma única tarola. Além de que as tarolas que eles usam variam por um grande conjunto de marcas, e não só pela marca que são endorsers. Há certos bateristas que são "viciados" em técnica e há outros, que é o caso do Jordan, Johnson, Questlove e outros, que são "viciados" no som. Mas pronto, cada macaco no seu galho. |
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Qui, 3 de Dezembro de 2009 | #35 | |
Membro desde: 25-Jan-2007
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Mensagens: 1.973
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Re: Sérgio Silva ao vivo com tarola Canopus Zelkova
Citação:
Quanto à jogada de marketing ou não, tal como disse em cima, acho extraordinário e genial a busca do som ideal para cada tema, mas continuo a achar que é uma boa maneira de promover e publicitar uma marca. grande abraço. Pipó adicionou o seguinte texto, 57 minutos e 56 segundos depois: Tomo a liberdade de publicar aqui o artigo que saiu na "Batteur magazine" sobre a zelkova na edição de Dezembro: "Essence Sacrée .. .. La Zelkova incarne pour la marque Canopus ce que la Joconde est au Louvre : sa fierté ! A la fois simple, belle, mystérieuse, unique et provocant l’unanimité chez tous ceux qui l’approchent. Non, la Zelkova n’est pas une princesse Russe ayant miraculeusement échappé au massacre d’Ekaterinbourg, mais une superbe geisha passée maîtresse dans l’art de séduire. Ayez le malheur (ou le bonheur serai-je tenté de dire) de sentir son odeur poivrée, d’admirer ses atours, d’entendre ses capacités mélodieuses, et vous serez tentés d’aller plus loin, quoi qu’il vous en coûte. Oui, autant vous prévenir tout de suite, cette belle Japonaise vous dépouillera d’une belle partie de vos économies ! Mais quelles compensations en retour et quelle fierté de pavaner avec une perle exotique d’un tel acabit ! L’avoir à votre épaule et la sortir de sa housse pour la faire découvrir à vos amis ou collègues avant de la poser sur son pied, en est un véritable, de pied. De pied de nez à ce qui est raisonnable aussi (car, bon dieu qu’elle est onéreuse !), et au conformisme ambiant : faire ce que tout le monde fait et jouer le matos que tout le monde joue... C’est tellement barbant d’appartenir à la secte de ceux qui affichent la marque de leurs lunettes de soleil sur le verre gauche, ou de jouer le même kit que des milliers de batteurs ! Enfin je me comprends, c’est le principal. Certes, il en existe d’autres, des caisses claires issues d’ateliers de luthiers qui fabriquent leurs propres fûts : des Françaises (Capelle, WA ou Parotta, des Américaines (les fantastiques Craviotto), des Australiennes (Brady ou Fidock), et on ne peut que reconnaître le côté unique et les spécificités bien propres à ces pièces d’exceptions. Mais je dois dire qu’ayant été chanceux d’approcher quelques-unes d’entre elles, la Zelkova m’a tout de même laissé à chaque rencontre un souvenir indélébile. La première fois, c’était à Tokyo, au siège même de la marque Canopus où les dirigeants m’avaient chaleureusement accueilli après m’avoir généreusement prêté un kit (avec une Zelkova) pour le festival de Jazz de Yokohama. J’avais donc rejoué un modèle dans leur show room et, même si chaque fût possède à priori sa personnalité, j’avais retrouvé tout ce que je recherche dans une caisse claire en bois. En commençant par... La pureté Je l’ai déjà dit, la philosophie de Canopus s’apparente à un concept Zen. La pureté du trait, l’essentiel de la matière, rien de superflu. Pour commencer, pas de colle ! Aucun joint, puisqu’il s’agit d’un fût en un seul pli. Une essence rare et exotique que l’on trouve sur place, le billot étant creusé dans la masse de l’intérieur grâce à une machine redoutablement efficace, après avoir laissé sécher le bois durant deux ans pour atteindre à peine 9% d’humidité (contre 13% en général sur les fûts multi plis). Ce détail est fondamental car une caisse claire en un seul pli peut être soumise à une certaine fragilité et à des variations du bois dans le temps. Un chanfrein, arborant une taille et un angle uniques (en un biseau bien visible), un profil extérieur vertical bombé, et une épaisseur à cœur ni trop fine ni trop importante pour répondre avec la même précision aux attentes d’adeptes du studio ou de la scène en couvrant un spectre très large de nuances. Des cercles moulés et 8 tirants pour accentuer cette précision sans que l’on sente une compression mal venue en terme de polyvalence (à ce prix, on attend aussi cela d’une caisse claire !). Un timbre dont j’ai déjà à maintes reprises vanté les mérites dans ces pages, apportant une netteté impeccable, un velouté dans les buzz et aucune vibration dérangeante derrière les coups forts, quelle que soit la tension. Un beau vernis extérieur, une couleur et un veinage horizontal qui rappellent la densité de l’ébène en un peu plus clair. Les Japonais se sont même questionné sur l’utilité de la pastille métallique pour l’évent de décompression. Ils ont préféré laisser cet orifice sans habillage, pour des raisons très concrètes, évitant tout rajout de pièce métallique inutile. Encore une « zenitude » propre à la marque. Les coquilles tubulaires fixées avec un seul point sur le bois sont parfaites (deux exemplaires de rechange sont livrées avec les tirants, au cas où) et seul le choix du revêtement doré me gêne un peu (mais chez Canopus, tous les fûts peuvent être commandés avec des coquilles chromées). La plénitude Les premières impressions lorsque l’on entreprend de faire sonner cette 14x6,5’’ peuvent se formuler en termes de « tout ». Un sensation de plein, de « fat » où que l’on tape, sans que ce soit trop. Une chaleur évidente, très boisée, même bien tendue (je lai sortie du carton et jouée sans un tour de clé), des réponses fantastiques dans le détaché des coups, en pleine peau ou en rimshot, avec ou sans le timbre, et une capacité à réagir nerveusement sans jamais s’emballer. Je n’ai pas détendu la bête mais je sais pertinemment qu’elle supporte un réglage grave. Les plus curieux entendront déjà ces fréquences chaudes sur notre document filmé ! Je n’aurai pas l’outrecuidance d’évoquer la différence avec une caisse claire « normale » incluse dans un kit à 1000 euros... ça se fait trop pas ! ;-). Au départ, le premier artiste ayant flashé sur cette caisse claire, c’est le grand Carlos Vega (dont Steve Gadd était le plus grand fan). Après son décès, d’autres ont pris la suite comme Adam Nussbaum ou Ian Froman, des drummers aux styles très différents, certes pas des cogneurs invétérés, mais de ceux qui savent reconnaître l’importance de la caisse claire dans un kit. Que l’on aime le jazz, la pop, les musiques du monde, le rock ou le funk, la Zelkova saura répondre présent, telle la voix de son maître, car le concepteur a su engendrer un fût qui ne se situe à aucune extrême, si ce n’est à celle du bon goût. J’en fais trop ? Pas de problème. Allez en essayer une (un modèle sera sûrement disponible à La Baguetterie Paris qui donne déjà un coup de pouce à la marque en exposant deux kits complets et la gamme de timbres) et vous me direz. Mais attention au coup de foudre, je vous aurai prévenu ! .. .. Caractéristiques Techniques : Un seul pli, bois dense exotique, chanfreins taillés dans la masse, vernis laqué, 8 tirants, cercles moulés. Existe en 14x5’’, 14x5,5’’ et 14x6,5’’. .. .. + Une caisse claire unique en son genre Une sonorité pleine et très polyvalente Un seul pli pour plus de résonance Des caractéristiques techniques irréprochables .. .. - Le prix très onéreux bien que totalement justifié .. .. Prix Indicatif TTC : Autour de 1700 euros" Última edição de Pipó : Qui, 3 de Dezembro de 2009 às 15:44. Razão: Mensagem automaticamente fundida/mesclada pelo sistema. |
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