Bateristas de jazz...

[David Rego]

Boas pessoal...
Um dos estilos que mais toco é jazz.
Gostaria de conhecer pessoal aqui do bpt que tb toque jazz pra poder trocar ideias
Abraço

[Tom Sawyer]

Boa! Eu gosto muito muito de jazz, não o toco tanto como gostaria, porque não conheço muita gente que goste e toque, mas mesmo assim.

Tenho andado a curtir os velhos mestres, Elvin Jones, Max Roach, Art Blakey, claro Tony Williams com o Miles (e também TW Lifetime), entre muitos outros. Também muito de Fusão dos anos 70, Billy Cobham com Mahavishnu Orchestra, Peter Erskine com Weather Report, etc etc...

Pode ser que juntemos aqui alguns apreciadores, boa iniciativa!

[andrep]

Eu também sou um grande apreciador de Jazz e como o Tom, acho Miles fantástico, tal como muitos outros.

Quanto ao tocar, nunca me dediquei muito a sério ao Jazz mas pesco um bocadito!

Que se afirmem os "Jazzeiros"!

[David Rego]

Mensagem Original de Tom Sawyer

Boa! Eu gosto muito muito de jazz, não o toco tanto como gostaria, porque não conheço muita gente que goste e toque, mas mesmo assim.

Tenho andado a curtir os velhos mestres, Elvin Jones, Max Roach, Art Blakey, claro Tony Williams com o Miles (e também TW Lifetime), entre muitos outros. Também muito de Fusão dos anos 70, Billy Cobham com Mahavishnu Orchestra, Peter Erskine com Weather Report, etc etc...

Pode ser que juntemos aqui alguns apreciadores, boa iniciativa!

Por acaso é o estilo a que mais me tenho aplicado.
Aliás, toco numa banda de jazz: "OLPA big band";
Temos umas peças muito porreiras pra tocar
Curto jazz. Pra mim é um grande estilo de música, diria até que proporciona a qualquer baterista grandes bases, independentemente do estilo a que se dediquem posteriormente. Dá pra explorar várias vertentes...

[ja.ka.kanta]

Mensagem Original de Tom Sawyer

Boa! Eu gosto muito muito de jazz, não o toco tanto como gostaria, porque não conheço muita gente que goste e toque, mas mesmo assim.

Tenho andado a curtir os velhos mestres, Elvin Jones, Max Roach, Art Blakey, claro Tony Williams com o Miles (e também TW Lifetime), entre muitos outros. Também muito de Fusão dos anos 70, Billy Cobham com Mahavishnu Orchestra, Peter Erskine com Weather Report, etc etc...

Pode ser que juntemos aqui alguns apreciadores, boa iniciativa!

O homem que me está a fazer deixar o metal, e começar a tocar musica mais calma! E do pouco tempo que tenho tocado este tipo de musica (funk, groove, jazz...) tenho tido muito mais pica a tocar do que quando toco metal! Mas atenção que nõ deixei de gostar de metal, apenas comecei a aprender gostar e tocar outros tipos de musica! Uma coisa que eu acho que todos os bateristas deviam de fazer! Acho que é fundamental ouvir e tocar um pouco de tudo!

[HugoB]

Mensagem Original de David Rego

Curto jazz. Pra mim é um grande estilo de música, diria até que proporciona a qualquer baterista grandes bases, independentemente do estilo a que se dediquem posteriormente. Dá pra explorar várias vertentes...

Sem duvida na minha opniao. Apoio plenamente, apesar de nao considerar o jazz muito facil, mas a minha maneira lá curto.

1 abraço

[kosh]

Tens o Peter Erskine, o Billy Cobham, Tony Williams, Buddy Rich e o meu favorito: Dave Weckl.

Toma uma do Dave Weckl:

[JP_]

Dave Weckl não é bem baterista Jazz. Se tiver um estilo concreto, que seja o fusion.

[kosh]

Mensagem Original de JP_

Dave Weckl não é bem baterista Jazz. Se tiver um estilo concreto, que seja o fusion.

Eu considero-o jazz. Não o jazz clássico, mas sim, uma jazz de fusão. O Cobham também é de jazz fusão.

Epá, tem saxofone e congas e cowbell: é jazz!!

[Hugo Correia]

Mensagem Original de kosh

Epá, tem saxofone e congas e cowbell: é jazz!!

LOL.
Muito bom!!! É um forma muito simples de identificar o estilo.

[JP_]

Mensagem Original de kosh

Eu considero-o jazz. Não o jazz clássico, mas sim, uma jazz de fusão. O Cobham também é de jazz fusão.

Epá, tem saxofone e congas e cowbell: é jazz!!

????

[kosh]

Mensagem Original de JP_

????

Ok, não tem congas, mas podia ter!

Quanto ao cowbell, olha entre a tarola e o tom de chão... Camuflado, mas está.

[ja.ka.kanta]

Não estarão a falar de jazz contenporâneo?
PS:. Fala a voz da razão...

[kosh]

Mensagem Original de ja.ka.kanta

Não estarão a falar de jazz contenporâneo?
PS:. Fala a voz da razão...

Até estaremos, mas não deixa de ser jazz!

[JP_]

Mensagem Original de kosh

Ok, não tem congas, mas podia ter!

Quanto ao cowbell, olha entre a tarola e o tom de chão... Camuflado, mas está.

Eu sei que tem Cowbell, mas deixaste a entender que, como tinha cowbell, congas (que já disseste que afinal não tinha) e saxofone, era jazz e sinceramente acho que o cowbell não é nada utilizado no jazz.

[VmsR]

Yep, no Jazz tradicional (aquele que se praticava pela generalidade dos músicos dessa área até +/- 1965 e pelos seus seguidores desde então), o Chocalho não tinha praticamente utilização nenhuma.
A partir de 1966,1967 com as experiências Jazz-Rock do Miles Davis, do Tony Williams, mais tarde das bandas Return to Forever, Mahavishny Orchestra, etc, alguns bateristas formados no jazz começaram a usar o chocalho na música.
Mas, na minha opinião, isso já não é o Jazz, é o que o JP_ diz: Fusão, Jazz-Rock, o que se queira chamar.
O Weckl e toda essa geração vem daí e usa chocalhos, muitos pratos, muitos tímbalos, por vezes electrónica.

Falando de bateristas de Jazz, puro e duro:
Jimmy Cobb, grande swing, poucos rodeios, muita simplicidade, todo o groove;
Elvin Jones, grande improvisador, utiliza muito "elasticidade rítmica" (frases que parecem acelerar e travar, que correspondem a alterações na subdivisão, ora ternária ora quaternária). Tem um som totalmente único e acho que se consegue perceber logo que é (era) o Elvin a tocar;
Roy Haynes, tem um som também muito próprio, muito "staccato". Evita o swing tradicional entre ride e pratos de choque, incorpora todo o instrumento no desenvolvimento do feel do swing;
Tony Williams, o maior! Grande técnica, um som muito aberto, resultado de uma afinação menos convencional. Solos dos mais extraordinários. Ouve o Nefertiti (música que dá título ao disco com o mesmo nome). Está tudo lá.

E há muitos grandes bateristas de Jazz...é só ir ao baú.

Mensagem Original de JP_

Eu sei que tem Cowbell, mas deixaste a entender que, como tinha cowbell, congas (que já disseste que afinal não tinha) e saxofone, era jazz e sinceramente acho que o cowbell não é nada utilizado no jazz.

[David Rego]

obrigadão pelas dicas!
vão dar muito jeito!
Abraço!

[Filipe]

é dos estilos que dá mais prazer tocar, visto que é onde o baterista deixa de ser "metronómo polifónico" e passa a ter um papel tão musical como os outros ( talvez excepto o jazz mais antigo tipo dixielands e isso dos anos 20/30, em que a bateria marcava sempre muito concreto e era meio marcha militar até )

[Amaro Machado]

boas!

curto bastante a cena jazz. gosto muito de miles, coltrane, monk, nina simone, bessie smith, charlie christian, charlie parker, dizzie gillespie, e montes de outros interpretes mais recentes, como pat metheny, john scofield, manu katché, entre outros. o que mais me fascina, e tambem o que me dificulta ainda a tarefa de tocar jazz, é a improvisação. é um estilo bastante completo e contagiante, pelo menos na minha opinião.

Abraço

[Grizolista]

Para mim o Jazz e so pra bons bateristas. Quando alguem conseguir tocar bem Jazz, e sinal de que atingiu os seus limites coordenativos e ideais. Chegando a esse ponto, o proximo objectivo e sempre melhorar! Good Luck Drummers

[DON METAL]

vivam
bateristas de jazz ha muitos (como noutros estilos)mas realmente é um tipo de musica que me tem vindo a dizer muito graças a este querido fórum e as pessoas que o compõem. ja ha uns tempos que nao oiço novos álbuns de jazz mas cada vez que se ouve um album que se gosta é uma sensação diferente a cada variação da melodia.seja Buddy Rich seja louis bellson krupa roach...sao todos fenomenais à sua maneira. DON Morphine

[João Gil]

Não sou grande coisa com nomes de músicos, e até gosto de jazz. Contudo só me lembro de um nome: Jim Black. Toca com um contrabaixista portugues, Carlos Bica. Para mim são grandes nomes.

Abraço