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Debates técnicos (Workshop, Clínica e Masterclasse "virtual") O local para debater aspectos técnicos sobre a bateria e percussão. Uma espécie de sala de aula conjunta online permanente! Rudimentos, Afinação, Exercícios, Postura, Prática, Truques, Esclarecimento de Dúvidas, Dicas e Partilha de Conhecimento! O verdadeiro Workshop Virtual! ATENÇÃO: Não publiques divulgações/anúncios de concertos e/ou workshops nesta secção! Obrigado! |
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Dom, 5 de Fevereiro de 2012 | #1 |
Membro desde: 25-Jun-2007
Local: Seixal
Mensagens: 375
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[Instrução Virtual] Paulo Soares - Playing over a drumless track
Boas pessoal!
O principal objectivo deste post, e precisamente como nunca tive aulas, nem ninguem que me pudesse dar dicas acerca da minha postura/tecnica, obter algumas dicas ou conselhos uteis para poder melhorar a minha tecnica. Há quanto tempo tocas? Aproximadamente 5 anos Tens bateria própria? Sim, tenho um Kit acustico do qual me sirvo apenas para tocar ao vivo. Em casa tenho uma bateria electronica Se tens ou tivestes aulas? Nao, nunca tive aulas, sempre fui autodidacta. Qual o objectivo da interpretação do vídeo? O video foi a interpretação de um playalong que encontrei no outro dia. Nao sei se pertence a alguma banda, e se pertence, nao faço ideia de como seria a bateria no original. Aspectos em que achas que tens mais dificuldades a nível de tocar bateria? Pessoalmente, penso que deveria estar mais desenvolvido a nivel de pes, e é aqui que me sinto mais "impotente". Outras informações importantes? - Praticamente sempre tenho tido apenas disponibilidade para treinar aos fins de semana, principalmente agora que trabalho e estudo na faculdade a noite. - Comecei a tocar com metronomo a pouco mais de um ano, desde que adquiri a minha electronica. Bom e aqui vai o video onde me podem ver tocar. |
Sex, 10 de Fevereiro de 2012 | #2 |
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Porto
Mensagens: 254
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Boas Paulo!
Obrigado pela tua contribuição para o cantinho de instrução. Não sei porquê, mas agora que reparei mais na tua figura acho que já partilhamos o palco algumas vezes, uma delas no Barreiro Metalfest em 2011 (toquei com Grunt e Sacred Sin) e , corrige-me se me engano, estavas a tocar com Burned Blood. Na altura fiquei bem impressionado com a prestação da tua banda e a tua. Adiante... No teu texto introdutório creio que disseste o essencial e de facto a tua prestação no vídeo parece refletir o que indicaste. "Pessoalmente, penso que deveria estar mais desenvolvido a nivel de pes, e é aqui que me sinto mais "impotente". " - De facto, transparece essa tua fraqueza. "Comecei a tocar com metronomo a pouco mais de um ano, desde que adquiri a minha electronica." - Também se nota de facto. Sem querer parecer "severo" na minha apreciação inicial, permite-me então alguns apontamentos mais gerais ao que me pareceu menos bom. - a insegurança na pancada, tanto nas mãos como nos pés: pois bem, não sei se é efeito da eletrónica, se é insegurança na interpretação do tema, mas pareceste-me um pouco preso. Empregas a mais os braços em detrimento dos pulsos/mãos e parece-me que isso te tira rendimento tanto em termos de fluidez como em termos dinâmicos. Pareceu-me que tens a postura adequada, pareces confortável no kit e a disposição do mesmo parece ser adequada. Nesse aspecto, os meus parabéns desde já! O teu grip parece igualmente seguro e consistente, só precisas de canalizar mais o movimento para os pulsos, mãos e dedos. O tema não deixa de ser interessante como play-along, é relativamente variado e a meu ver teria bastantes interpretações diferentes. A tua seria uma delas sem dúvida, aqui fica também a nota positiva pela interpretação da música em si. O tipo de guitarrada aqui utilizado, sendo mais "travada" (desculpa, mas não percebo nada de guitarrices) é um pouco "tricky". A tendência é impor uma base rítmica igualmente travada e tu assim o fizeste. Neste ponto, contribuíste para a tal "insegurança" que parece despontar em alguns momentos do vídeo, especialmente nas primeiras voltas do tema. Se tiveres tempo e disponibilidade, procura outra abordagem à bateria, mais fluída. Acredito que num kit acústico te safasses melhor. Ainda a pancada insegura... - nos pés é que acho que reside a tua maior fraqueza. Que pedal é que utilizas? Com que configuração (molas, altura da footboard, distância dos batentes à pele) Sentes que o pedal reage bem ao que tocas ou sentes-te em esforço? Leve demais? O calçado que usas é confortável? Aqui gostava que me esclarecesses mais detalhadamente, pois pode ser uma questão pertinente e ajudar a perceber a tua performance. Mesmo sem a tua resposta (e consequentes sugestões), parece-me que tens os pés muito presos. Estás a utilizar bastante a tua coxa e parece-me que tens a canela e tornozelo muito fixos. Para começar (e sem me alongar muito mais), procura tentar perceberes se tocares com o pé nessa inclinação te permite manter um tempo relativamente rápido em singles durante 1 minuto. Começa nos 150 bpm por exemplo e vai subindo em sequências de 1 minuto cada, em cada um dos pés separadamente. Depois experimenta as "cavalgadas" à power metal neste mesmo regime e diz qual a reação do teu corpo, se te custou, se conseguiste e até que velocidade conseguiste, se te deu a breca ou se correu tudo bem sem nada a apontar. Estes dados, embora pareça demais, são importantes para te ajudares e conheceres a reação do teu corpo e já agora, para te poder dar umas dicas. E para não me alongar muito, o tempo... - Não sei porquê, mas pareceu-me que flutuaste um pouco ao longo do tema. O exercício de pés que te sugeri acima pode e vai contribuir certamente para te ajudar a estabilizar. Pareces preocupado em manter o tempo e essa preocupação prejudicou o teu groove e fluidez e consequentemente lá fugiste um pouco ao sr Metro. Não te vou dizer que sou mestre do tempo (ou seja do que for já agora ehehe) mas fiz vários exercícios como o que te sugeri durante os últimos 2 anos insistentemente com o objectivo de me deixar de preocupar com o click e interiorizar a coisa até deixar de ser um interferência. Isto porque o metrónomo pode ser uma interferência se não estiveres habituado e isso só estorva. Neste ponto o Leonel e o Bada poderão ser uma boa ajuda! Posto isto sr Paulo, aguardo as tuas respostas e espero que tenha contribuído com algo positivo. Estou certo que se detalhares mais a coisa poderemos aprofundar este acompanhamento e ir ao cerne da questão. Numa nota final, posso dizer que tens bom potencial seguramente e que estás no bom caminho para o apurar. Como vieste cá parar, espero que possamos contribuir positivamente com as nossas dicas e espero que interpretes como uma conversa entre bateristas sem vedetismos ou pretensões! Aguardo a tua posta e desculpa a demora a responder. Abraço! Diogo
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[ex D-Ogre] |
Dom, 12 de Fevereiro de 2012 | #3 | |
Membro desde: 25-Jun-2007
Local: Seixal
Mensagens: 375
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Citação:
Boas! Respondi directamente no teu texto. Abraço! |
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Seg, 13 de Fevereiro de 2012 | #4 |
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Porto
Mensagens: 254
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Ora bem xôr Paulo, muito obrigado pela tua resposta.
Costumo dizer que o primeiro passo para progredir é saber reconhecer as nossas falhas e ter vontade para as ultrapassar. Em relação à tua resposta, vou só deixar uns pequenos apontamentos e depois mais algumas sugestões. "é possivel, a electronica estava ligada por usb ao pc que ja é velho e ficou com alguma latencia que por vezes me atrofia um pouco no tempo, e poracaso neste tema nao usei metronomo, guiei-me mesmo pela guitar. para a proxima gravarei mesmo com os sons do modulo para nao ter esse problema." - já gravei dessa forma também, com módulo ligado a computador e a samplar uma qualquer biblioteca. Devido à latência precisamente, gravei praticamente sem me ouvir tirando os overheads - o último álbum de Holocausto Canibal foi assim. Bateria toda triggada, micro na tarola e overheads. Só ouvia a guia de guitarra e o pouco que os overheads deixavam perceber. Experimenta então com os sons do módulo porque na eletrónica sem monição parece-me complicado. "tambem é uma possibilidade uma vez que so ouvi/toquei o tema umas 10 vezes antes de gravar e foi no dia anterior. naquele dia esse foi o unico take que fiz" - meu amigo, já referi anteriormente noutro acompanhamento, isto não pode servir de desculpa! Para despistar e passar à frente, foi o melhor take que conseguiste mesmo após as tentativas todas? Se sim, muito bem, se não, é melhor nem dizeres . "sim concordo, no entanto a electronica tambem nao ajuda muito, por exemplo, sinto que na acustica consigo usar mais os pulsos devido a resposta das peles. na electronica tenho mais tendencia a usar um pouco mais braço. no passado ja tentei usar dedos mas nem sempre conseguia controlar bem o tempo, e acabei por nao insistir nessa forma de tocar" - acredito que a eletrónica não ajude. Eu não gosto de electrónicas e já toquei desde TD3 a TD20. Agora a tua técnica não pode depender do suporte que utilizas. Tens de ser capaz de reproduzir a tua técnica tanto numa acústica, numa eletrónica, numa almofada, no rabo de uma gaja boa, numa tábua de madeira, and so on... Claro que cada superfície te oferece diferentes sensações e respostas. Não consigo tocar a 250 bpm numa almofada mas tenho de ser capaz de reproduzir o mesmo movimento que faço no kit. Isso é ponto assente e que ninguém te convença do contrário - Leonel e Bada, façam favor de atestar esta recomendação! Posto isto, tenta fazer o seguinte: - gravar uma pequena secção de blast beat na tarola. Só tarola mesmo. E filma o movimento do pulso. Toca livremente, como te dá mais jeito e mostra, Irá ajudar a perceber melhor como estás a utilizar as tuas mãos. Depois de o ver poderemos explorar melhor esta parte. Ainda nesta toada, insistir é algo que faz parte de ser baterista, desde que estejas a insistir corretamente. Pensa que o "recolher" da baqueta não é algo aleatório, tens de ter a coisa muito bem controlada, seja em upstroke ou downstroke. Isso permitir-te-á trabalhar melhor as dinâmicas, o tempo e o ataque às peças. Quanto aos pés propriamente ditos, eu aconselho o uso de calçado confortável sem dúvida. A maleabilidade deverá ser um desses elementos de conforto. Quanto ao pedal, parece estares bem servido. Uma sugestão que te posso dar para determinares a tensão das molas é perceberes qual a tensão que não é nem leve nem pesada, eu diria mesmo natural. Por muito vago que possa parecer, com a experiência irás perceber isto. Essa naturalidade implica que tanto numa sequência de blastbeat como numa marcação rock obtenhas a mesma flexibilidade a "calcar" o pedal, a mesma intensidade sonora e consequentemente o mesmo ressalto. Não te peço que tenhas o mesmo volume a 160 bpm e a 260bpm, mas o princípio será este. Quanto à distância do batente à pele, dependerá do tipo de velocidades que queres atingir. Eu tenho os meus batentes a 30º ou seja, mesmo muito perto da pele. Se conseguires ajustar a altura da placa independentemente do ângulo do beater avisa que pode ser que te consiga sugerir uma configuração mais adequada. Contudo, devo ressalvar que cada qual escolhe a afinação que é confortável e isso é que deve ser o teu objectivo! Faz então o exercício que te sugeri, se puderes filma o tal vídeo de mão na tarola e tenta também fazer um vídeo semelhante para os pés. Fico a aguardar resposta da tua parte e feedback quanto à minha resposta e aos exercícios. Se o Leonel e o Bada entenderem que devem deixar a sua posta, fica igualmente atento que isto de ser metal ou pimbalhada é um pormenor! Na próxima posta tentaremos abordar a interpretação dos temas e o tipo de riffs/fills/tempos/divisões/etc que poderão contribuir. Abraço e bota lume! Diogo
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[ex D-Ogre] |
Qua, 15 de Fevereiro de 2012 | #5 | |
Membro desde: 25-Jun-2007
Local: Seixal
Mensagens: 375
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Citação:
Abraço! Edit: Ia para colocar aqui os videos que pediste so de tarola mas nao da, editei o meu comment. Ainda nao tive tempo de fazer os exercicios de pes e ver melhor as configs do pedal mas fica ja aqui 2 videos de blastbeat a 200bpms so na tarola, 1 so ca mao direita, outro so com a esquerda. com isto apercebi-me que tenho mais resistencia na mao direita que na esquerda e mesmo com os dedos sai-me melhor. Última edição de Paulo S. : Qui, 16 de Fevereiro de 2012 às 21:54. |
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Qua, 22 de Fevereiro de 2012 | #6 |
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Porto
Mensagens: 254
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Olá Paulo!
Desculpa a demora a responder mas estive fora e sem acesso à net. Além do mais só agora reparei que tinhas editado o post, como não é bump não me aparecia como novo. Já agora, não conseguiste criar post é isso? Temos de ver e falar com os admins para perceber o que se passou. Bem, vamos ao que interessa. -MÃOS Obrigado pelos vídeos, sempre ajudou a perceber melhor como tocas e o tipo de movimento que fazes. Acho que poderás inclusivamente utilizar mais os dedos. Um bom exercício será tentar fazer o movimento de alavancagem dos dedos com todos eles em separado - indicador, dedo do meio (lol não sei o nome), anelar, mindinho, depois em grupos de 2 (indicador + meio, meio + anelar, anelar + mindinho) e ainda juntando os 4 dedos. Fortalecerás e treinarás os 4 dedos "alavanca" individualmente e estando todos em sintonia irá facilitar o movimento todo com bastante eficácia. Compreendo de facto a parte de compensar com o braço e para tentar perceber fiz o teste aqui num pad eletrónico daqueles Roland de borracha. A tendência natural é de facto "apoiares" mais o movimento no braço, contudo, acredito que podes tentar compensar de outra forma. Pelo que vi dos teus vídeos, podes tentar compensar reduzindo o trajecto que a baqueta percorre desde o início da pancada até À pele e o consequente ressalto. Em blast beat acho que a melhor forma de controlares a dinâmica, mantendo um volume razoável e conseguindo manter o movimento durante mais tempo será utilizares a pancada em "downstroke". No downstroke começas a pancada mais alta e o ponto de retorno é mais baixo que o inicial. Aqui estás a levantar a baqueta sempre ao ponto inicial, mais parecido com o full stroke (o upstroke consiste em "levantar" mais a baqueta no ressalto do que o ponto inicial, preparando assim uma pancada seguinte mais forte). Portanto, de uma maneira muito "rude", se o teu ponto de partida é a 15 cm da pele na primeira pancada, sugeria-te que tentasses controlar o ressalto para que ao voltar à posição de ataque a baqueta estivesse a uns 8 cm da pele e manter essa altura (estas medidas são meramente exemplificativas!). Caso não me tenha feito entender, avisa que tento gravar um vídeo para demonstrar. Com isto evitas o esforço "desnecessário" de um percurso mais longo da baqueta quando na realidade o que precisas é consistência para manter o tempo e a dinâmica. Com isto aperceber-te-ás que irás gradualmente desenvolver uma técnica mais restrita a pulso e dedos, reservando o braço para as pancadas mais compassadas e mais fortes. Claro que manter o volume do blast beat é importante e ao início irás notar uma diferença maior entre uma batida normal rock e o blast, mas com o treino e depois de controlares o fator ressalto naturalmente irás encontrar um ponto de equilíbrio no volume obtido. Quanto às diferenças mão esquerda e direita, isso é natural em qualquer um de nós. O objectivo será igualares as duas mãos o mais possível. Pessoalmente, a minha mão esquerda é bem mais limitada que a direita (daí o meu blast beat ser quase sempre open hand) e foi derivado a uma tendinite que tive devido à má postura e insistência nessa mesma má postura. Pelo que vi, em termos de postura as duas mãos parecem-me equilibradas, por aí não terás grandes dificuldades. O que te posso sugerir é insistires mais na mão esquerda, com especial atenção À postura e tenta em tempos mais lentos. Os 200 bpm podem ser agressivos numa fase inicial e ainda que inconscientemente irás favorecer a velocidade em detrimento da técnica e poderás incorrer numa postura errada e sem grandes resultados práticos. Começa nos 160 bpm, especialmente na mão esquerda e tenta solidificar com os exercícios de 1 minuto de blast em cada velocidade até te sentires estável, confortável e sem sentires que estás a fazer algum tipo de esforço. Por muito que possa demorar a obteres resultados, acho que é o caminho mais saudável e eficaz. Quanto aos pés, se puderes então fazer vídeos semelhantes ao das mãos seria igualmente proveitoso para esta análise. Se não conseguires, paciência, tentarei mandar os bitaites com o que temos disponível. Espero ter ajudado, aguardo feedback!
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[ex D-Ogre] |
Seg, 26 de Março de 2012 | #7 |
Membro desde: 25-Jun-2007
Local: Seixal
Mensagens: 375
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Boas!
Antes de mais peço desculpa por so responder agora, mas tenho andado mesmo muito ocupado. Obrigado pelas dicas acerca das maos, vou ver se arranjo tempo para fazer esses exercicios que falaste. Em relação aos pes, infelizmente ainda nao consegui gravar nada para te mostrar, mas para a semana vou estar de ferias e em principio consigo tirar plo menos um dia para fazer isso. Se quizeres ja avançar com algumas dicas para os pes, estas a vontade, e eu agradeço! Obrigado mais uma vez! Abraço. |
Ter, 27 de Março de 2012 | #8 |
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Porto
Mensagens: 254
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Re: Paulo Soares - Playing over a drumless track
Boas Paulo!
Realmente pensei que tinhas desistido, mas ainda bem que voltaste. Ultimamente ando ocupado com algumas cenas por isso fico À espera do vídeo. Entretanto, vou tentar gravar um vídeo tutorial para por aqui no burgo. Não está esquecido, apenas atrasado!
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[ex D-Ogre] |
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