O melhor baterista do mundo será aquele que tem uma bateria gigante como um monstro?

[shorebrak]

Será que os melhores bateristas do munndo assim no geral tem todos akelas baterias tipo monstros ou estou enganado??

[Over_drummer]

Mensagem Original de shorebrak

Será que os melhores bateristas do munndo assim no geral tem todos akelas baterias tipo monstros ou estou enganado??

Não diria enganado, é obvio e oficial que quem toca muito gosta de ter um set grande. Por duas razões: porque começa a haver uma procura de mais sonoridades que uma bateria "base" não fornece e porque é bonito ver uma grande bateria montada num palco.

mas existem muitos bateristas brutais (!!!) com sets pequenos, basta ires para o ramo do jazz e vê-los a pontapé.

[Cutlas]

Ha bons bateristas com sets pequenos, mas a maior parte tem sets grandes porque são endossers das marcas com que tocam e têm roadies, e por isso não lhes custa nada ter um set grande.

[Nuno Teixeira]

olha, por exemplo o Dave grohl, o Matt Cameron, entre muitos outros,.. nao falo em bateristas com projectos a solo, mas grandes bateristas com banda

[Superdgs]

o chad smith tem um kit pequeninho e é bom baterista e é autoditaa nc teve aulas :x

[shorebrak]

Mensagem Original de Superdgs

o chad smith tem um kit pequeninho e é bom baterista e é autoditaa nc teve aulas :x

Nunca teve aulas.. ixo só ele éke pode saber tu nao podes ter a certeza se ele teve ou naa aulas.

[MANEIRO]

hello pessoal ................

Chadwick Gaylord Smith (chad smith)nasceu em 25 de outubro de 1962 na cidade de Saint Paul, Minnesota, EUA. Ele, seu irmão Bradley e sua irmã Pamela foram, desde cedo, estimulados pelos pais a aprenderem música. Assim, Brad foi para a guitarra e Pamela interessou-se pelo piano, enquanto Chad demonstrava sua inclinação para a bateria batucando em todos os seus brinquedos.

Como acontece normalmente em países de primeiro mundo, Chad teve a oportunidade de estudar música muito cedo, ainda na escola de 1º grau. Ao concluir o high school (2º grau), ele já havia tocado em todas as bandas que existiam em seu colégio, desde fanfarra a grupos de jazz, obtendo formação musical (tanto teórica quanto prática) suficiente para trabalhar com os músicos da cena local. A partir daí, tocou com inúmeras bandas da região de Detroit, incluindo uma chamada Rockin Conspiracy, ao lado de seu irmão, e outra chamada Toby Redd, com a qual gravou seu primeiro disco, Into The Light, em 1984.

Não demorou para que Chad sentisse a necessidade de buscar novos desafios, e como já havia feito praticamente tudo ao seu alcance em Detroit, decidiu mudar-se para a Califórnia. Foi estudar no conhecido MI (Musicians Institute) em Los Angeles, visando se aperfeiçoar como instrumentista. Enturmou-se com os músicos locais, tocou com vários grupos de LA, até que em 1988 soube que uma extravagante (e ainda não famosa) banda da cidade estava à procura de um novo baterista. Tratava-se dos Red Hot Chili Peppers, conhecidos na região por suas performances exóticas e trajes incomuns, e que estava fazendo testes com bateristas em um bar chamado The Hully Gully. Chad participou de uma audição e foi imediatamente aprovado.

pronto...

abraço

[Superdgs]

ok.. as minhas desculpas.. entao numa entrevista com o chad dizia se q ele era autodictata

[shorebrak]

Por acaso quando o vi a tocar ao num concerto notei que ele tinha boa tecnica de punhos e mais cenas, deduzi ke tivesse tido aulas nao sei porque e realmente confirma se.

[Tuts]

Ele fez um master também na drumtech em londres.
Para mim tem um pé direito (bombo) fabuloso.
É muito direccionado para o Funk tendo também boa técnica de pulsos ao nivel de (ghost notes).

Quanto á questão do grandes kits. Eu penso que só vale a pena terem um grande kit quando a banda tem bastantes elementos (acima de 4) o que permite ir buscar diversos sons sem se perder o feeling da música.
Quando as bandas são os comuns 3/4 elementos, para mim deixa de fazer sentido usar big drums.... porque o som perdesse facilmente.

[Target]

Nao com toda a certeza, ha bateristas com sets pequenos como o tre cool ou ian pace.
tal como o over drumer disse basta ir ao ramo do jazz e ve los aos pontapes

[Miguel Martinho]

Eu diria que cada um tem aquilo que precisa (tirando algumas excepções e acordos comerciais).

Temos o caso extremo de kit ultra-mega-enorme-que-demora-horas-a-ser-montado do Terry Bozzio, mas o que é certo é que ele usa aquilo tudo.

De qualquer maneira, qualquer kit por maior que seja, ao pé disto é pequeno:

[Target]

Que brutalidade!!!!!!Isso é só para ser bonito, não?
Para quê tanto??

[Miguel Martinho]

Não, não é só para ser bonito (que até acho que nem é o caso).
Tudo aquilo tem funcionalidades.

Se não conheces o trabalho do Terry Bozzio aconselho-te vivamente a pesquisar, a ouvires e a perceberes o que ele faz na bateria. Ele elevou o conceito de baterista para outro nível.
Independentemente de se gostar ou não do seu trabalho, o que ele faz é de um enorme mérito.

Pesquisa que vai perceber o porquê daquele kit.

[Jorge Cardoso]

Nem sim nem não. Cada um com as suas prioridades. Tens exemplos de grandes bateristas ou de vários bateristas melhores do mundo, porque o N.1 não existe e cujos sets variam enormemente. Uns mais pequenos, outros maiores... O caso do Terry Bozio, penso que é mesmo uma gota na água deste imenso Oceano ao qual pertencemos, sejamos prós ou não. Concordo com o Miguel Martinho.

[kosh]

Depende muito do gosto pessoal, muitas vezes é até uma questão de estilo ou da música em si.

Olha, por exemplo, o Jojo Mayer tem um kit raquitico: um suspenso e um de chão. Não é por isso que deixa de tocar enormemente bem, a verdade é que a música que ele toca não pede muito mais que aquilo, o homem não tocar drum n' bass com fills enormes em 3 suspensos e 3 de chão... O Buddy Rich usava um suspenso e dois de chão, sendo que o segundo do chão era para por o casaco e as baquetas!

Também não vais tocar gospel e metal com um suspenso e um de chão! Depende muito do estilo que tocas...

[nunobaiao]

Para começar, não existe melhor baterista do mundo.

Quanto ao tamanho do instrumento, depende do que se pretende tocar. Se for para fazer apenas ritmos "chá com pão" basta meia duzia de peças, se for para tocar melódicamente há a necessidade de ter um leque de tons mais variado.