Novo album de DMB - Big Whiskey & Groogrux King

[JP_]

Grux
Shake me Like a Monkey
Funny the Way It Is
Lying in The Hands of God
Why I Am
Dive In
Spaceman
Squirm
Aligator Pie
Seven
Time Bomb

Baby Blue

You&Me

Já alguém ouviu? Estou cada vez com menos vontade de ir a DMB no Alive. Não gostei nada deste album, comparado com o Crash ou Before These Crowded Streets. A mim deu-me a sensação que perdeu o power a que DMB nos deixava habituados com músicas que pelo menos a mim conseguiam tocar mais.

Salvo uma ou duas (Shake me Like a Monkey, Funny the Way It Is e secalhar mais nenhuma) são músicas que ouvi uma ou duas vezes e já não quero mais ouvi-las.

Quando e como é que se sabe o alinhamento para o alive?

Digam aí de vossa justiça.

[johnysick]

hmmm.. concordo contigo.. este novo album nao esta tao bom quanto o anterior .. o carter beauford e um excelente baterista mas aqui devia diversificar mais os seus ritmos em cada musica..visto que grande parte das musicas soa-me ( pelo menos a mim ) com o mesmo ritmo.
Bem mas tambem nao esta mau.. sem duvida n e um album que seja de ficar de boca aberta.. mas pronto..quem gostar de dmb, e simplesmente um album normal..sem nada de além..

Mas esta e a minha opiniao

[JP_]

Ah sim, o Carter, esse é outro... Ando a acha-lo mecanico demais, parece que tem aquilo tudo estudado, mete impressão, parece um máquina.

Quanto ao album, nãoa acharam que tinha baladas de mais? Algumas parecem para encher.

[Tom Sawyer]

Comprei logo quando saiu e das primeiras duas, três vezes fiquei com a mesma impressão que tu. Shake me Like a Monkey, um groove do caraças, o resto...éh pá, não me ficou nada.
Mas como não somos novos nisto de ouvir discos, não me fiquei por aí. Continuei a ouvir, e depois de mais umas belas rotações, com cada uma melhorava. Cheguei a um ponto que digo "gosto do álbum". Não é nenhum "Crash", não é nenhum "Before These Crowded Streets", mas também acho que não era de esperar.
Gosto muito mais dele do que do "Stand Up", e talvez até do que do "Everyday". Aconselho-te a dar mais uma chance ao disco, eu dei, e como tantas vezes é, veleu a pena. Há discos que crescem com cada audição, e no meu caso (!) com este foi assim.

[Hugo Correia]

Eu acho que o disco esta muito perto do som deles no inicio. Para mim é um disco muito bom. Nao é o melhor deles, mas é um disco muito bom.

O Carter Beauford Mecanico??

[JP_]

Mensagem Original de Tom Sawyer

Comprei logo quando saiu e das primeiras duas, três vezes fiquei com a mesma impressão que tu. Shake me Like a Monkey, um groove do caraças, o resto...éh pá, não me ficou nada.
Mas como não somos novos nisto de ouvir discos, não me fiquei por aí. Continuei a ouvir, e depois de mais umas belas rotações, com cada uma melhorava. Cheguei a um ponto que digo "gosto do álbum". Não é nenhum "Crash", não é nenhum "Before These Crowded Streets", mas também acho que não era de esperar.
Gosto muito mais dele do que do "Stand Up", e talvez até do que do "Everyday". Aconselho-te a dar mais uma chance ao disco, eu dei, e como tantas vezes é, valeu a pena. Há discos que crescem com cada audição, e no meu caso (!) com este foi assim.

Sim, eu ando a ouvir na mesma, até porque só ouvindo uma vez não retemos muita coisa, mas não é aquela coisa que me apetece escolher quando a bateria do Ipod já está a dar as ultimas... por exemplo agora tou a ouvir e a por de novo o album inteiro, mas mesmo porque no PC é-me um bocado indiferente porque já estou distraído com outras coisas, mas vou ouvindo...

JP_ adicionou o seguinte texto, 6 minutos e 46 segundos depois:

Mensagem Original de Hugo Correia

Eu acho que o disco esta muito perto do som deles no inicio. Para mim é um disco muito bom. Nao é o melhor deles, mas é um disco muito bom.

O Carter Beauford Mecanico??

Pronto, são os gostos. Tenho amigos que gostaram muito deste disco, e outros que não e partilham a minha opinião. Eu também não conheço assim DMB por aí além... Não consigo identificar as suas fases.

Quanto ao Carter Beauford: Eu acho-o mecânico, muitas vezes. Secalhar é por ter nome de carro... Acho espectaculares as pessagens que ele faz, e o facto de ser ambidestro e ter tanta coordenação, mas as vezes apetece-me pedir-lhe um pouco mais de feeling, parece tudo muito estudado, acaba por sair bem demais. Não me consigo fazer explicar muito bem, mas há qualquer coisa nele que nao me agrada.

[Fabinni]

SOu sincero tambem, este album está muito frakinho em relação aos outros.

Sim destaka-se uma ou outra, mas nada mais que isso, tá muito melancolico, e confesso que só ouvi o album2 vezes e nao consigo ouvir mais.. pode ser que daki pra frente ainda oiça mais...

ver DMB no festival, ao vivo é sempre diferente, é sempre bom por isso... nao é so por causa deste album, porke afinal eles nao iram só tocar este album no sfestvialll concerteza!!

[Nelson Carreira]

Ofereceram-me o album no meu aniversário, e estou um pouquinho com o resto do pessoal... Comecei a ouvir DMB desde o início da carreira deles, e sinceramente, os últimos albuns não me dizem tanto como o Under the Table and Dreaming, o Crash, ou mesmo o Before These Crowded Streets...

Os últimos albuns (Everyday, Stand Up e agora o novo), são para mim uma sombra do que mais me agradava na DMB. Mas pronto, estou muito longe de dizer que não são bons albuns, e como diz o Tom, acaba-se por "aprender" a gostar.

Quanto ao Carter ser mecânico, também não concordo... Tenho dezenas de registos ao vivo, e o homem interpreta as músicas sempre de maneira diferente, de acordo com o feeling do momento, sempre com grande qualidade e extremo bom gosto... Mas pronto, sou suspeito para falar porque é mesmo dos meus bateristas favoritos...

Abraços

[Robo San]

Já tenho o album a algum tempo e concordo que é melancolico, mas como dedicaram esse trabalho a falecido saxofonista Leroi Moore, acho que é normal...

Pois não é nenhum Crash ou Before These Crowded Streets, mas a banda sofreu umas mudanças à sério... Pessoalmente tambem acho que voltaram a sonoridade do início, o que me agrada bastante.

E claro que vou estár batido em Algés! Ao vivo essa banda respira, estive no Pavilhão Atlântico, tenho 5 DVD's ao vivo e não sei quantos albuns ao vivo e de estudio, continuo achar os DMB uma maquina de MEL!

Abraços

[JP_]

Sim, também estou lá batido em no Alive, mas secalhar com menos pica, mas estou lá na mesma.

Já agora que falas no Leroi, quem o veio substituir? Seja quem for, gosto muito mais da sonoridade que o Leroi tinha, mas muito mais. Tinha um toque tão delicado, tão meloso que ouvias e dizias :"É isto!".

[Hugo Correia]

Mensagem Original de JP_

Sim, também estou lá batido em no Alive, mas secalhar com menos pica, mas estou lá na mesma.

Já agora que falas no Leroi, quem o veio substituir? Seja quem for, gosto muito mais da sonoridade que o Leroi tinha, mas muito mais. Tinha um toque tão delicado, tão meloso que ouvias e dizias :"É isto!".

Ouvi dizer que era o saxofonista do Béla Fleck.

O Leroi era único, na linha de Coltrane. Um senhor!!!

[Tom Sawyer]

É, neste álbum quem toca a maioria so Sax é o Jeff Coffin, conhecido de Béla Fleck and the Flecktones. Já tocava com eles ao vivo desde que o LeRoi teve o acidente.

Mas no álbum existem alguns takes do LeRoi. Por exemplo a introdução do álbum, "Grux", é ele quem toca. E ouve-se logo.