Atenção Kid!!! Isso não está correcto! A Zildjian e a Sabian são DUAS empresas DISTINTAS!
Os donos de ambas as empresas provêm da mesma família (família Zildjian), mas as empresas são completamente separadas, concorrentes e até rivais entre si!
Sim, aqui concordo plenamente contigo! Aliás, para se fazer o preço de um prato, bastaria somar o valor do bronze com a mão de obra e a energia gasta para a produção de uma peça, obtendo assim uma estimativa muito próxima do custo de produção de um único prato. (de relembrar que, para produzir em massa, sairá SEMPRE muito mais barato do que para produzir um único prato!

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TEM lucro, sim! Pode ter MENOS, mas TEM lucro!
Os lucros nos preços de venda ao público das lojas e empresas revendedoras de instrumentos musicais (retalhistas) andam na ordem dos 20% a 60% (em alguns casos, chegam a atingir os 100% e até mais! - como é o caso das palhetas, das baquetas, cordas de guitarra e baixo, etc...)
Aliás, esse 'acordo' que o teu 'técnico de som' tem com a loja, chama-se "preços de venda por grosso" / "preços de revenda". O que a loja está a fazer basicamente é um desconto sobre o valor de venda ao público, permitindo ao 'técnico de som' comprar a preços de revendedor. (tal como o Nelson Carreira indicou aí acima!)
Claro está que, sairia mais barato ao 'técnico de som' ir comprar ao mesmo sítio que a loja compra, mas provavelmente a loja acaba por conseguir preços mais baratos através de descontos sobre quantidades diante do seu fornecedor. (sim, as quantidades podem fazer 'milagres' no que respeita ao preço a praticar ao público seja para que produto for!)
E será, como é óbvio, bom manter este tipo de funcionamento das coisas... Pese embora o facto de algumas empresas quebrarem este tipo de regras (vejam o caso da Makro que dá cartões a torto e a direito!), é benéfico para o mercado - para que as empresas possam poder sobreviver minimamente.
Claro está que, o músico - leia-se, "consumidor final" - gostaria de poder comprar tudo a preço de revenda / por grosso, mas assim não poderiam haver lojas de música que aguentassem - ou seja, vender ao preço que compram...
Bem, mas isto é mesmo um pouco controverso, pois basta ver como era o mercado dos instrumentos musicais ANTES das lojas alemãs online (MusicStore / Thomann / etc.) e o que é o mercado dos instrumentos musicais HOJE!
Depois, temos realmente o ponto de vista da 'moda' (tal como explicou e muito bem o
Batecas!) Não poderia estar mais de acordo...! Evitem as modas! (pouparão torrentes de euros!)
