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Não lido Qua, 22 de Abril de 2009   #40
Alex Soares
 
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Alex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luzAlex Soares é um glorioso foco de luz
Re: Lil Tony - (mais) Um jovem talento prodígio na bateria

Não digo que os breaks "treadmark" do gospel não são musicais, são sem duvida, esta forma de tocar por parte dos bateristas com escola no gospel é a nova "moda" neste nosso mundo e anda tudo maravilhado com o que estes bateristas conseguem fazer mas... e atenção que isto é apenas uma opinião pessoal, penso que tudo o que é demais enjoa e ultimamente tenho vindo a notar uma tendência por parte de novas gerações destes bateristas em fazer um uso desmesurado "destes ditos breaks" em tudo o que é situações musicais...em alguns concertos que tenho "visto" noto que as musicas são corridas a breaks, mesmo quando a musica nao o pede e com consequentes incríveis falhas em voltar a "entrar" nas musicas, quem sofre com isso é o espectáculo e a musica em si.
Atenção que a situação musical que eu me estou a referir é na área mais comercial (se assim se pode dizer) onde estes bateristas tem sido bastante requisitados ultimamente e nao dentro do gospel...
Pelos vistos nao estou só nesta minha opinião, visto que por exemplo a Amerie já trocou de baterista e a Mary j Blige correu com o Gerald Heyward (que é só um dos nomes mais sonantes no género) por estes não se "limitarem ao seu espaço na banda".
No entanto tenho que referir um nome que foge a regra do que falei anteriormente, Aaron Spears, que é um baterista que faz uso de grande arsenal de breaks nos concertos do Usher, no entanto tem uma incrível capacidade de voltar a entrar nas musicas sem que esta "perca o seu rumo e consistência", é um caso extraordinário onde apenas um musico (neste caso o baterista) por si só eleva um concerto a um nível superior.
Pessoalmente tenho um enorme respeito por Srs como Teddy Campbell, John Blackwell, Nathaniel Townsley e mais recentemente graças ao nosso amigo Pipó Brian Frasier Moore, Baterista que nao deixam de ter performances fenomenais a nível individual mas que sabem qual o seu espaço em "bandas" deste tipo.
Em género de conclusão penso que nao existe breaks musicais...tudo depende do contexto musical, um break simples dentro dos tempos da musica pode soar incrivelmente musical e por outro lado um break fenomenal fora dos tempos da musica ira soar horrível musicalmente.
Kid...peço desculpa pelo que vou referir mas penso que foi simplesmente desnecessário e de má onda meteres o vídeo do joey para responderes ao manicospic que referiu a sua opinião pessoal e como tal a que respeitar ou então refutar de forma civilizada. O que fizeste foi "lançar pedras" para criar um conflito, querias meter um vídeo usavas um de um gajo do gospel para marcares a tua opinião.

Ok e esta é a minha opinião...nao me batam muito e peço desculpa se por algum motivo o meu post esta demasiado confuso, a estas horas nao se pode pedir mais


Quanto ao rapaz, nota-se que existe algo de especial mas penso que neste momento o termo "prodígio" é um pouco elevado...

Cumprimentos

Última edição de Alex Soares : Qua, 22 de Abril de 2009 às 09:17.
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