Sim, um bateristas de jazz cujo nome não me recordo, começou por solar na bateria, às tantas fica-se pela tarola... depois leva a tarola para a frente do palco e fica-se por ali a solar só na tarola (pele, aros, casco). às tantas pega na tarola e continua a curtir, mas de repente manda a tarola a rodar sobre si (tipo roda), no chão... a tarola roda... cai e ele continua a solar na cadeira onde estava sentado...
Ora, se este gajo usasse as coisas como vem no manual, este solo era impossível de ser feito.
Resta acrescentar que o solo estava musicalmente e visualmente brutal.
