Boas a todos os bateras. Neste momento estou a ouvir Opeth. Já percorri uma grande distância desde os meus primeiros tempos, em que a minha primeira bateria, era nada nais nada menos, que um conjunto de latas redondas, com plástico no cimo, a servir de pele de ataque, atadas com câmara de ar para esticar. O bombo era um desses bidons de cola que se usam na construção civil, mas não tinha pedal. A tarola... eh eh eh, era outra lata mais estreita, com o fundo solto e apenas seguro por um pau à medida, para que o chocalhar do fundo fizesse o efeito, o mais parecido possível com os bordões na pele de ressonância... eh eh eh.
Hoje tenho uma Sonor Force 3003, com pratos da Paiste 2002, crash de 14", power crash de 16", hi-hat de 14", heavy ride de 20", novo china com cúpula, de 18", um splash da Zildjian A Custom, de 8" e estou satisfeito.
Já tive outra Sonor, de mil novecentos e carqueja..., igual à dos AC/DC que aparece na capa do àlbum Let There Be Rock, ainda com o Bon Scott na voz... Velhos tempos. Tenho influências de vários bateristas, nomedamente, Neil Peart, Steve Smith, Aquiles Priester, Lars Ulrich, of course, Stewart Copeland, mas o baterista tuga que mais me influenciou, foi o Emanuel Ramalho, para não falar do Alexandre Brasão. Há cerca do Kalú, com todo o respeito que tenho por ele, acho que é uma baterista básico, sem colocar o termo de uma forma depreciativa.
No entanto, o meu "pai" da bateria, foi o BONZO! John Bonham forever............!
Abraços e boas batucadas. AÇO!!
