Acho que o pior mesmo para mim talvez seja a pele da tarola rebentar.
Eu costumava levar uma pele de tarola a mais, mas o tempo que demora a trocar e mesmo a sua quebra a meio de uma música é mau porque há poucas hipóteses para disfarçar isso.
Uma pele de bombo, pronto, um gajo ainda pode ir usando o tom de chão para meter uns graves aqui e ali sempre que conseguir, uma pele de tarola rasgada deixa-nos sem peça forte para tocar.
Os tripés avariados é como o Enes diz, um gajo simplesmente pode ignorar esse prato e não tocar nele, um tripé de pratos de choque sem mola, olha, desaperta-se os pratos e controla-se a força, etc.
Luzes e fumos aguenta-se (um gajo que foi à tropa sabe o que é aguentar quando não gosta).
Não ouvir monição, pede-se a ao baixista para nos ajudar... ou toca-se de cabeça com o pouco som que vem da frente, etc.
Tarola dançante prende-se a tarola no meio das pernas... timbalão de chão que cai, segura-se com a perna direita ou afasta-se por completo para trás e ignora-se...
Agora, para pele de tarola rasgada é que nunca arranjei solução... mas se calhar porque felizmente nunca precisei porque nunca rasguei nenhuma ao vivo (o resto já tudo me aconteceu e safei-me).
