Concordo aí com o resto do pessoal...
Mas bem feito, bem feito, era arranjar um grupo enorme de pessoas que comprasse o bilhete só pra ver a primeira parte do concerto e depois, quando começasse a banda "com nome" saíam do recinto...

Talvez empresas como a EIN começassem a "abrir os olhos" e a dar valor ao pessoal português que "não vende bilhetes".