Citação:
Mensagem Original de Hugo Correia
esquece o Portnoy... 
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Não posso dizer q n concorde
Tnh perfeita noção que ele n é um baterista mt técnico nem o melhor exemplo a seguir, mas admito que, para já, é a minha maior influência.
Sei que devo, sem qualquer sombra de dúvidas, alastrar o meu leque de modelos a muitos e bons outros bateristas (o que já faço, mas numa escala mais reduzida).
No entanto, para já, tem sido (e continuará a ser) a paixão pela música e pela bateria que me fez mover. Nesse sentido, uma vez que umas das minhas maiores paixões são os Dream Theater e os Liquid Tension Experiment, era inevitável que, de forma natural e gradual, o Mike Portnoy também se tornasse a minha maior influência, na minha formação na bateria.
Analisando de uma forma mais académica, pondo de parte paixões, é certo que devo esquecê-lo...
No entanto, também devo acrescentar que, dentro do progressive, considerando mais a musicalidade e criatividade do que a técnica (que só por si n é nda mais do q um instrumento pa chegar à musicalidade), considero o Portnoy um mt bom baterista. Falha mt na formação técnica que tem, é vdd... mais q evidente nos solos dele. E tem vindo a piorar. Ele no início (When Dream and Day Unite, Images and Words, Awake, Change of Seasons) era um baterista mt mais cabal do que nos dias de hj, mt mais técnico... Mas explora mt a matemática da música, pelas odd time signatures e a exploração do feeling ternário com binário, etc... Há mt pa aproveitar nele, mas n nda q s compare cm alguns Verdadeiros gigantes da bateria. Dentro do Progressive o meu melhor exemplo é o Marco Minnemann