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Não lido Ter, 9 de Outubro de 2007   #19
Miguel Martinho
 
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Miguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luz
Atenção que o que o Eder diz é verdade.
A alteração das peles de resposta podem-se notar muito consoante a pele que estamos a falar.
No caso do Eder usou uma pele com um timbre muito proprio, por isso, acredito que se tenha notado muito a diferença entre as originais e as pretas.

Eu em tempos andei em experiências e alterei as de ressonância só para testar, e cheguei a colocar uma G1 em baixo e notei a diferença em termos de ressonância da peça. O que acontece é que eu gosto de usar peles finas na ressonância, daí ter sempre usado as peles de origem porque como são finas, oferecem uma ressonância longa que depois posso trabalhá-lo com a pele de cima. Se colocar uma pele mais grossa na ressonância, vou ter menos margem em cima, mas é uma questão de hábito e de gosto.
E se duvidam, façam a experiência de colocarem p.ex., uma Evans G2 ou uma Remo Pinststripe (ou uma pele dupla velha que tenham em casa), na ressonância para verem o que acontece ao som da peça.

Na tarola nota-se mais a diferença porque até a rede pode vibrar mais ou menos de acordo com a pele que temos instalada.
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Última edição de Miguel Martinho : Ter, 9 de Outubro de 2007 às 10:33.
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