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Não lido Qua, 12 de Março de 2008   #11
Miguel Martinho
 
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Miguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luz
Re: Peles de resposta

Eu nos ensaios também costumo usar a bateria mais seca, aliás, a bateria de ensaios não é a mesma que uso ao vivo.

Quando vou tocar ao vivo, e como actualmente toco mais em bares do que em palcos onde precise de micar a bateria, também tenho a tendência de deixar a bateria soar ao máximo. Não uso abafadores de qualquer espécie nas peças e tenho a tarola a tocar alto de maneira a quando tenho que micar algumas peças, não o tenha de fazer na tarola (poupança de micros em espaços pequenos).

Acerca do buzz, realmente enquanto estamos a tocar todos não se nota (ninguém se queixa apesar de eu ouvir o ruído). Mas quando estamos em partes mais calmas, ou está só uma guitarra ou baixo a tocar o buzz irritava-me e também a 1 guitarrista que tive (o gajo tem muito bom ouvido).
Tanto pesquisei, tanto testei que agora o buzz que tenho na tarola é praticamente nulo e ao mesmo tempo a tarola está com um som alto e com um estalo que em tempos não sabia como o conseguir. É verdade que o estilo que toco dá para ter assim a tarola, na volta se tocasse um género de música que precisasse de uma resposta maior do registo provavelmente teria mesmo que me adaptar a essa "porra" do buzz.
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