[Miguel Martinho]

As seguradoras não estão actualmente com grande poder negocial ou com grandes argumentos para contrariarem iniciativas sociais.

Se por um lado esta crise financeira e económica que se está a viver um pouco aumenta o receio e o medo por parte das classes médias e baixas, por outro, pode ser que algumas regras e alguns lobbies (seguradoras, bancos, etc.) que existiam num passado tão recente deixem de existir ou pelo menos tenham menos poder e os governos se tornem mais sociais.
Afinal, afinal, as instituições bancárias e todo o seu mercado não é assim tão independente dos governos e tão forte como se pensava...