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Não lido Seg, 12 de Novembro de 2007   #4
Madeira
 
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Madeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luzMadeira é um glorioso foco de luz
A ler e a pensar... FrumFest 2007 - Tam Tam Percusión (REPORTAGEM BATERISTASPT!)

Viva novamente pessoal! Ora bem, tal como prometido, aqui está uma pequena review do evento:

Como tinha dito aqui no fórum, tentei por tudo para conseguir convites, começando pelo envio de pedido por e-mail, reenvio por e-mail, pedido de confirmação de recepção do e-mail, etc. etc. e inclusivé, perdi quase um dia de trabalho a tentar telefonar para a TamTam de forma a saber se tinham recebido o meu mail e se ainda haveria lugares...

Quando consegui a ligação, o senhor que atendeu disse-me o pior: "lo sentimos, pero ya no hay invitaciones...". - Pois, coloquei logo para trás das costas! Esqueci o DrumFest 2007 e pronto! A minha esposa também me chegou a 'picar' para irmos, e devo dizer que embora ela goste de bateria, não toca bateria! (Cest l'Amour!" )

Mas eu estava mesmo naquela... 245 Km para ir e... depois chegar e não poder entrar e ficar ali perto do Benny Greb, ou do grande Omar Hakim e apenas ouvir as baquetadas e o bombo do lado de fora da porta do auditório...? Naaahhh... Isso seria demasiado frustrante... Mas por outro lado também pensei: se correr mal, passo um domingo espectacular de 'namoro' em Sevilha (que é uma cidade encantadora, para quem é apreciador - como eu!) e como uns tapas, umas tortillas e bebo unas cañas...

Mas... Eis que senão quando... O Sr. Tiagop tem a feliz ideia de me picar... E PICOU BEM!


Lá decidimos ir à última da hora... Viagem um pouco atribulada, mas chegámos bem! Ao chegar, procurar estacionamento em Sevilha (tarefa para para bravos, corajosos, destemidos e pacientes!) e seguir para o conservatório através das ruelas da cidade...

Ao chegarmos ao conservatório pelas 10:45 (11:45 locais) já tinha começado, mas não se ouvia muito groove a vir da sala... Na recepção, perguntámos se existiam convites não levantados e se poderiamos ficar um dois... Pois qual convite, qual quê...? Deram-nos uns autocolantes da DW e PDP (que acabaram por ficar por lá esquecidos nas cadeiras), carimbo no pulso para poder entrar na sessão da tarde e vá lá pra dentro da sala...!

Pois é...! Depois do PDF com as regras todas explicadinhas, dos mails por causa dos convites, do telefonema por causa da confirmação, afinal cheguei lá e não precisei de convite! Ainda haviam uns 70 lugares diponíveis!

Bem, entrámos e vamos então por fazes:

Juan Carlos Melian


Assim que entrámos, estava a demonstrar os elementos mais exóticos do seu kit de percussão, onde se incluíam guizos comprados em 'marroquinerías' e outras lojas de bugigangas. Não sei se perdi o melhor, pois provavelmente ele já teria dado um grande show logo no início... Gostei do alerta que ele fez aos mais jovens e aprendizes, para que se mentalizem de que o importante é a música e não o músico! Uma frase que acho que realmente destaco foi quando ele disse que o silêncio é a mais sublime forma de música. É uma excelente interpretação, pois todos sabemos o valor inestimável que tem o silêncio (é de ouro, não é?)

Fez um grande reconhecimento ao Gualfredo Reyes por ser um baterista e percussionista à frente do seu tempo, que sempre soube fazer ver como se deve colocar a bateria quando existe percussão na mesma música!

Como apreciador do estilo quase todo o género de ritmos latinos gostei! Ele pediu a um voluntáiro do público para tocar um shaker e, tocando ao mesmo tempo no seu mini-kit de bateria, demonstrou o que deve um baterista fazer para deixar a percussão sobressaír e não ficar por cima com os pratos de choque ou com a tarola/bombo.

Por fim, deu também o seu testemunho sobre o seu problema nas costas e exortou a todos para que se preocupem com a postura e com a saúde, pois sem saúde não há músico que aguente o ritmo profissional que se exige a quem anda nas tournés.

A demonstração musical a que assisti (já no fim da sua demonstração) foi uma colocação de elementos exóticos sobre sons e ritmos com uma semelhança a algo diria eu, mais intimista ou até mistico.



Benny Greb


Achei estranho o facto do Benny Greb actuar de manhã (geralmente o melhor deixa-se para o fim, não é?)

A demonstração do Benny foi excelente a todos os níveis! Depois de três músicas e dois solos, indicou-nos que se iniciou na música através de uma banda de metais, pelo que o primeiro tema foi precisamente tocado sobre uma música da brass band de que faz parte.

Os solos deixaram-me embasbacado! Eu sabia que iria ser assim...! Os videos dele no Youtube atestam precisamente isso! O que me deixou mesmo completamente pasmado, foi um tipo de ritmo de Baião que ele faz usando-se do pedal duplo e do pedal do HiHat alternadamente, mas a um ritmo alucinante... Depois, coloca uns exercídios de doubles, singles, triplets, flams entre outros com toms, tarola, ride, china, splashes, aros, suportes, tripés, etc... É um show com muita criatividade!

A tradução estava péssima! O Benny falava connosco em inglês mas como em Espanha não há muitos hábitos de falar línguas estrangeiras, havia um tradutor... Para que fiquem com uma ideia, se o Benny dizia "uma das coisas que acho mais importante num baterista é que, antes do mais, deve saber que é um músico, portanto tem que saber música, pois caso contrário o caminho será muito mais difícil e será virtualmente impossível chegar a algum lado a nível profisisonal."

O tradutor colocaria algo como isto: "ele disse: se querem ser pofissionais têm que ser músicos"

Os mal entendidos eram mais que muitos mas senti que o Benny conseguiu dar a volta de forma espectacular com a sua boa disposição, mas mais de metade dos espanhois que estavam ali não perceberam patavina do que o homem dizia...!



A meu ver o que esteve MESMO MAL foi o homem da mesa de luzes! Que irritação! Nestas coisas, o procedimento a fazer é NÃO COLOCAR UM BATERISTA A TOMAR CONTA DAS LUZES! É que acontecia o seguinte: Sempre que o Benny (e TODOS os outros músicos) se movimentavam no palco, o tipo da mesa - que provavelmente seria também um baterista - ficava de boca aberta (como todos nós, claro está!) a olhar para o que ali se passava e esquecia-se de mudar a iluminação para que acompanhasse o músico que estava em cima do palco... Assim, algumas vezes, os artistas ficavam numa temporária penumbra...

Como fiquei perto das mesas de luzes e de som, presenciei pelo menos 3 vezes a vinda de um elemento do staff a dar-lhe na carola para que tomasse atenção às luzes. Não sei se o responsável seria o mesmo, mas nos intervalos, as luzes do anfiteatro também não acendiam a horas... (só passados 5 minutos - já quase com a sala vazia - é que se acendiam as luzes...)

Ah! Tenho a prestação do Benny integral em MiniDV. Só me falta saber como passo isto para o PC...


José Bruno


Um baterista aclamado pelo público espanhol que foi para este festival com a noção de que muitos bateristas pretendem aprender algumas técnicas de desenvolvimento do solo da bateria, pelo que apresentou algumas úteis e práticas dicas baseadas nos movimentos rotativos dos braços sobre os pratos de choque, crash, timbalão e tarola (esquerdo) e tarola, timbalão, ride e china (braço direito)

No conjunto, os seus exemplos criam padrões muito interessantes e que se aplicam perfeitamente ao solo, mas também a acompanhamentos de frases sequenciadas de guitarra e baixo, tal como demonstrou. Mostrou exemplos práticos para treinos com o metrónomo, e como desenvolver o groove aplicando tempos e contratempos adiante e atrás do click.

Mostrou exemplos práticos de como aplicar ritmos às canções seguindo exemplos dos grandes dos anos 60, tais como Ringo Starr, John Bonham, Mitch Mitchell e Keith Moon, demonstrando qual o elemento da bateria que cada um desses grandes nomes do rock mais evidenciavam no seu estilo pessoal.


PAUSA PARA ALMOÇO


À saída do auditório, no hall do edifício, estavam expostas algumas baterias da Pearl, DW, Yamaha e Roland. Pratos Zildjian, série Armand e Paiste série Twenty - que eu tanto queria ouvir...! Mas só se podiam tocar nas Roland. O tempo para almoço era pouco pelo que não deu, e na Musicália já havia dado uns valentes toques no stand da Euromúsica. Ok, seguíram-se uns tapas, tortilhas, cañas, e aceitunas e de volta para a segunda parte pelas 17:00 (16:00 de Portugal)






Carlos Gamón e Marcelo Novati


Como substitutos do Tony Royster Jr, tiveram a impossível tarefa de tentar agradar o público com um mínimo de qualidade para que a falta do grande nome não fosse tão sentida. A prestação de ambos foi muito honesta, pois tal como disse o Carlos na sua introdução, foram ambos surpreendidos à última da hora através do pedido da TamTam para se apresentarem no Festival e por isso não conseguiram preparar nada de especial para ali demonstrarem. De destacar que no blog do Myspace da TamTam, a Emma Brodie chegou a ser anunciada como presença certa, mas a mudança deve mesmo ter sido muito em cima do acontecimento e não permitiu...

A meu ver o melhor foram as músicas inicial e a final em que ambos tocaram com uma sincronização milimétrica até à mais breve semi-colcheia quer nos ritmos, quer nos breaks, quer nos pradrões. A primeira música então foi perfeita!

O Carlos tocou algumas das suas músicas por cima das pistas COM BATERIA, numa prestação simples, mas muito honesta e perfeita! O metrónomo interno daquele rapaz é uma coisa fora de série!

Já o Marcelo Novati não é um bom comunicador, mostrou-se muito timido, com um certo receio de enfrentar o público, mas as suas prestações foram também à medida do que fora prometido no início.

O Carlos fez também questão de informar que uma das suas grandes influências é o Ringo Starr dos Beetles, demonstrando e tocando por cima de algumas músicas do quarteto de Liverpool.


Wolfgang Haffner


Um senhor detentor de um groove impressionante. bom comunicador, embora a tradução tenha sido um elemento de quebra do ritmo do andamento da Clinic, mas ele também não fez mesmo questão de falar muito. Fez o que disse: "Estou aqui para tocar", e foi o que fez: tocou!

Terminou a sua prestação com um exemplo prático de groove, aproveitando para explicar que, quem quer saber como se aplica o groove à música, pode muito bem pegar num par de martelinhos de carnaval e começar por aí! A meu ver, foi um EXCELENTE exemplo!


Omar Hakim (parte 1)


Ora bem, quando o senhor Haffner saíu do palco, todos estávamos em pulgas para o senhor que viria a seguir, como seria de esperar...

No entanto, um dos responsáveis da Tam Tam vem ao palco agradecer a todos os presentes por terem participado no evento, bem como agradecer uma coisa que pessoalmente também achei UNICO, e que foi o facto de que estas grandes marcas de bateria e percussão (DW, Pearl, Mapex, Sonor, Zildjian, Paiste, LP, Vic Firth, Evans, Yamaha, Remo e Meinl - algumas delas rivais entre si) terem permitido a presença no mesmo local, no mesmo dia de nomes tão sonantes e de referência como foi este caso - porque a última palavra sobre a presença dos artistas patrocinados cabe às marcas que os patrocinam... A meu ver, e só por isso, este Festival já foi um sucesso!

Bem, mas dizia eu, o responsável fazia os agradecimentos, prometia também que haverão mais eventos deste tipo, e é então que anuncia o sorteio de um kit completo de pratos PAISTE da série Twenty novinhos em folha...!

Quem quisesse aderir ao sorteio teria que ir para fora do auditório, pois o sorteio seria lá fora! Toda a gente 'desabelhou' para ir ao sorteio! A meu ver, foi um pretexto perfeito para aceder às exigências da Pearl e a 'máquina' que acompanha o Omar Hakim, pois eles levaram mais de meia hora a montar o kit de bateria, a afinar peles, fazer sound-check e testar tudo SEM a presença de público dentro da sala... todos esperavam lá fora...


MAS VOLTANDO AO SORTEIO...!

TODOS os presentes tiveram direito a inscrever o seu nome num cupão para sortear o kit completo de Twenty's da Paiste, a saber: dois pares de Hats de 14'', um par de Hats de 13'', um ride de 20'', um Crash de 16'' e um China de 18''. Um prémio total que valeria sem sombra de dúvidas, para cima de 1200 Euros!

Pois é! O par de Hats de 13'' saiu ao cupão da minha esposa! Que suerte, no muchachos...?!? YEP!!! Eu fartei-me de gritar "YUPIII!!!" que nem um louco! Fiquei mesmo feliz! Estive para não ir, e vim com um domingo bem passado e um par de Hats Paiste Twenty 13' DE BORLA! Bem, eu já era fã incondicional da Paiste, agora sou um baterista indirectamente "PATROCINADO" pela PAISTE! eheheheh...



Ok, eu confesso que realmente fiquei muito feliz por todos os que iam recebendo os prémios à medida que os cupões iam sendo retirados da arca, (o nosso foi o 4º a sair) pois como baterista, o que realmente sentia ao estar ali e presenciar tudo aquilo foi mesmo uma grande festa da percussão, e de quem comercializa e faz parte do mesmo 'circo'. Até ali, era realmente a festa da percussão! Bem, mas quando ouço o nome da minha esposa... Moços, sinceramente, fiquei sem palavras! Dei por bem 'petiscada' uma 'arriscadela' de 245 Km...!



Bem, depois ainda esperámos mais uns belos 20 minutos cá fora, até que os detalhes técnicos da preparação do material do Omar estivessem finalizados.

Omar Hakim - Parte 2


Quando entrámos, ficámos com um lugar melhor do que os lugares anteriores. Mesmo de frente para o 'MESTRE'! O tripé da MiniDV ficou mesmo bem apontado! Só tive pena de ter levado apenas uma cassete... ou seja, tenho 55 minutos de Benny Greb e 35 de Omar Hakim... doh!

Bem, sinceramente, não sei como descrever a cem por cento a prestação deste virtuoso! Vou começar por utilizar a palavra: HUMILDE! O que tinhamos ali na nossa frente era um músico que vive da música, e que estava a fazer uma apresentação para músicos. Não vi ali nada de vedeta, nem tão pouco mais ou menos! A sua entrega para com a plateia foi incrivelmente sincera, honesta e profissional! Uma inspiração para qualquer aluno, aspirante ou mesmo muitos profissionais da bateria dos nossos tempos!



Começou por tocar alguns temas do seu último trabalho a solo integralmente escrito por ele mas com prestações de grandes músicos como foi o caso que fez questão de referir, do seu amigo baixista Victor Wooten.

Deixem-me dizer que ele tem as faixas das músicas preparadas de forma a que os primeiros 4 a 5 minutos de cada canção sejam baseados no ritmo do baixo, guitarra, piano/orgão/etc. com a sua prestação ao vivo por cima, mas depois desses 4 ou 5 minutos iniciais, assiste-se a um rápido e fulgurante movimento de expulsão dos auscultadores da sua cabeça, para passar a solar a continuação da música numa forma incrivelmente continuada da música... Eu diria que realmente as suas músicas têm um climax, que vem depois que os instrumentos de fundo param de tocar e o solo se desenvolve com os padrões e ritmos por ele aplicados.



A forma como desenvolve os solos é realmente de se ir ao céu e voltar! É de ficar sempre a desejar mais e mais, mas se o homem continuasse naquele andamento, acreditem que não sobraria pratos, nem tripés ou timbalões de pé! que ENERGIA...! Que ENTREGA...! Que EXTASE...! Que EXEMPLO...! (desculpem o exagero...!)

No seu diálogo com a assistência, tentou focar um ponto muito importante que é o TRABALHO! Referiu quem quando tocou com a Madonna, aprendeu que se tivermos um ritmo de trabalho intenso, os concertos são a coisa mais natural do mundo, onde não existe lugar para nervosismos, indecisões, problemas, etc. Gostei de saber que, a Madonna é perfecionista e exigia aos seus músicos ensaios de 12 horas, 5 a 6 vezes por semana! O resultado era uma prestação nos concertos onde o à-vontade era tal que a certeza de que tudo iria correr bem era a coisa mais natural que lhe passava pela cabeça, uma vez que tudo estava previamente ensaiado até ao mais ínfimo pormenor.



Já com Sting, referiu que havia muito lugar para a improvisação e que isso lhe dava muita margem de manobra para se divertir nos concertos. Referiu muitas vezes que uma das principais motivações que tem ao tocar bateria é o facto de se poder divertir e que se assim não for, então as coisas não estarão a correr bem.

Fez ver que grande parte do segredo do sucesso do bom músico está em estabelecer um compromisso entre as coisas que se podem ganhar com o facto de se poder viver com a música e as coisas que se TÊM que deixar para trás se estamos mesmo a fim de seguir o nosso sonho e atingir objectivos concretos. Mais uma vez sinto quase pena dos espanhóis que estavam lá, pois como disse antes, acredito que mais de metade não tenha percebido patavina do que o tradutor deitava cá para fora (quando deitava...!)

Na hora das perguntas e respostas, aproveitei para lhe perguntar como é que ele se observou a si mesmo ano momento da transição entre um baterista aspirante e um profissional, onde nomes como Madonna, Sting, Weather Report, Mariah Carey, David Bowie, Miles Davis, Marcus Miller ou Dire Straits lhe foram requisitar os seus préstimos profissionais... (sim, estes nomes dão que pensar, não dão?)



Na sua resposta, fiquei pasmado quando disse que começou a tocar aos 5 anos (ok, hoje em dia começa a ser um pouco habitual, mas há 20 anos atrás nem por isso!) e que COM 10 ANOS começou a sua carreira profissional a tocar na banda de jazz COM O SEU PAI! Foi curioso ouvi-lo dizer que aos 15 anos lhe pedem para sair em digressão numa banda de R&B, ao que a sua mãe diz "nem pensar...!" mas o seu pai ddeu o avale positivo! Ah, pois é!

Bem, terminada a sua prestação, ainda houve tempo para divulgar um pouco aqui o nosso fórum, pois um rapaz de Elvas (se não estou em erro) que estuda em Sevilha veio ter comigo e perguntou-me "tu és português? Só um português para fazer uma pergunta daquelas...!" Ok...! Eu perguntei-lhe se ele conhecia o nosso fórum, e perante a sua resposta negativa aproveitei para lhe dar o endereço!

Bem, deu ainda para conhecer o nosso colega Mário aqui do fórum, pessoa 5 estrelas, que seguiu para casa também com um belo autógrafo e uma foto - e para pedir também um autógrafo para mim e uma foto! E depois, 245 Km de volta...! Ufa! Mas valeu a pena!

Bem, peço desculpa pelo testamento, mas acho que este fórum merece! O Maneiro divulgou a notícia, o Tiagop picou, e todos os companheiros de tambores merecem! Tenho ainda que organizar as fotos e colocar os vídeos no Youtube...

Vá, um abraço para todos!

Vitor Madeira.

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