Ver Mensagem
Não lido Qua, 30 de Outubro de 2013   #9
Miguel Martinho
 
Membro desde: 3-Abr-2006
Local: Bobadela/Lisboa
Mensagens: 7.215
Miguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luzMiguel Martinho é um glorioso foco de luz
Re: O fim da alta fidelidade

Alguém referiu Paramore numa das intervenções como um dos exemplos chave do abuso do loudness.
Paramore é daquelas bandas que atetem boa música mas que eu não consigo ouvir um disco todo porque satura. Aquela pressão sonora constante, em que a dinâmica se resume talvez a "uma meia dúzia" de DBs de oscilação cansa-me os ouvidos. É como ouvir um compressor das obras a trabalhar sempre naquela cadência igual, com o mesmo volume de barulho.

Por causa desta coisa do loudness é que se começaram a fazer add-ins para os leitores de música do computador que nivelam automaticamente uma playlist, para evitarmos andar sempre a subir e descer o volume das colunas.
E não podemos dizer que isto só se passa no rock, porque é mentira. Já ouvi músicas de bandas recentes de jazz-fusão com loudness.

Não sei se isto já chegou à música clássica, mas se sim é sinal que chegámos ao fim da linha.
__________________
Baquetas BateristasPT-Missom
Miguel Martinho não está cá agora...   Citar esta Mensagem